Grupo Petrópolis dá prazo de dois anos para abrir fábrica no Nordeste
Em 10 anos, dono das cervejas Itaipava e Crystal quer estar em todo o Brasil
Da Redação
Publicado em 19 de outubro de 2011 às 16h35.
São Paulo - Depois de aparecer pela primeira vez em 10 anos em segundo lugar no ranking da Nielsen, deixando em terceiro a Schincariol, recém comprada pela Kirin, o Grupo Petrópolis planeja expandir para o Nordeste em no máximo dois anos como forma de sustentar o share alcançado.
Segundo o diretor de marketing e relações com o mercado da Petrópolis, Douglas Costa, a fabricante da Itaipava e da Crystal quer estar presente em todo o Brasil dentro de oito a dez anos, começando pelo Nordeste, onde uma fábrica é estudada para os próximos dois anos
"É uma área muita representativa no consumo do Brasil e onde se tem AmBev e Schincariol brigando praticamente sozinhas. Sabemos que existe uma abertura muito forte para nossas marcas na região"
Hoje, o Grupo Petrópolis concentra suas vendas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Na Bahia, mantém um distribuidor, mas com capacidade pouco expressiva. Com a expansão geográfica, poderia fortalecer um de seus principais pontos na estratégia para conseguir mercado, que é a logística.
Para Douglas Costa, o segundo lugar no ranking nacional do setor ainda não permite festa. "A diferença ainda é muito sensível. Hoje não temos presença no Nordeste, então qualquer coisa que o concorrente fizer lá pode modificar esses números. Até fatores climáticos podem alterar esse share. Pretendemos sustentar essa diferença sendo mais agressivos na distribuição e nas estratégias de marketing, mas tudo vai depender dos movimentos que os japoneses (da Kirin) vão fazer daqui pra frente e de como o mercado vai responder".
De acordo com os números de setembro, a Petrópolis tem hoje 10,3% do mercado e a Schincariol, 10%. A AmBev ainda reina absoluta com 69,8 %, e a Heineken vem por último, com 8,5%
São Paulo - Depois de aparecer pela primeira vez em 10 anos em segundo lugar no ranking da Nielsen, deixando em terceiro a Schincariol, recém comprada pela Kirin, o Grupo Petrópolis planeja expandir para o Nordeste em no máximo dois anos como forma de sustentar o share alcançado.
Segundo o diretor de marketing e relações com o mercado da Petrópolis, Douglas Costa, a fabricante da Itaipava e da Crystal quer estar presente em todo o Brasil dentro de oito a dez anos, começando pelo Nordeste, onde uma fábrica é estudada para os próximos dois anos
"É uma área muita representativa no consumo do Brasil e onde se tem AmBev e Schincariol brigando praticamente sozinhas. Sabemos que existe uma abertura muito forte para nossas marcas na região"
Hoje, o Grupo Petrópolis concentra suas vendas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Na Bahia, mantém um distribuidor, mas com capacidade pouco expressiva. Com a expansão geográfica, poderia fortalecer um de seus principais pontos na estratégia para conseguir mercado, que é a logística.
Para Douglas Costa, o segundo lugar no ranking nacional do setor ainda não permite festa. "A diferença ainda é muito sensível. Hoje não temos presença no Nordeste, então qualquer coisa que o concorrente fizer lá pode modificar esses números. Até fatores climáticos podem alterar esse share. Pretendemos sustentar essa diferença sendo mais agressivos na distribuição e nas estratégias de marketing, mas tudo vai depender dos movimentos que os japoneses (da Kirin) vão fazer daqui pra frente e de como o mercado vai responder".
De acordo com os números de setembro, a Petrópolis tem hoje 10,3% do mercado e a Schincariol, 10%. A AmBev ainda reina absoluta com 69,8 %, e a Heineken vem por último, com 8,5%