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China será um dos três maiores mercados publicitários já em 2012

Segundo relatório da Warc, país ultrapassará Reino Unido e Alemanha; Brasil deve crescer 11% em 2011

Em 2012, mercado publicitário chinês ficará atrás apenas de Estados Unidos e Japão (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 10 de março de 2011 às 06h24.

São Paulo - A China deve figurar, já em 2012, entre os três maiores mercados publicitários do mundo. Segundo a última previsão internacional da Warc, especializada em informações e serviços de marketing, o país ultrapassará Reino Unido e Alemanha no período, crescendo 12,5% em 2011 e 14,5% no ano que vem, alcançando valores que ultrapassarão US$ 27 bilhões.

Com forte performance no setor televisivo, que deve gerar US$ 10 bilhões de receita em 2012, a China ficará atrás apenas de Estados Unidos e Japão. “A economia chinesa deve crescer quase 10% este ano e os salários, também em rápido aumento, estão impulsionando o consumo. Enquanto esses elementos continuarem fortalecidos e a ameaça de inflação controlada, os investimentos chineses com publicidade devem avançar”, pontuou Suzy Young, editora da Warc.

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Os Estados Unidos continuarão, segundo o estudo, como o maior mercado publicitário do mundo, com 43% dos investimentos de mídia em 2011 entre os 12 países cobertos pelo relatório da Warc. O investimento em publicidade no país deve crescer 3,5% este ano e 4,5% em 2012, marcando o melhor início de década para o mercado americano desde 1980. O Japão aparece em segundo, com aumento previsto para 1,2% em 2011 e 1,5% no ano seguinte, valor que deve ser impulsionado pela internet, que terá a maior participação da mídia no bolo total em comparação com outras nações – como Alemanha (7,3%), China (7%) e Reino Unido (6,6%).

A Índia, menor mercado entre os estudados pela Warc, demonstra o crescimento mais veloz em investimento publicitário, devendo chegar a 18,5% de aumento este ano e 19% em 2012. O Brasil é o quarto país de maior crescimento previsto para 2011, com 11%, atrás, além da Índia, apenas de Rússia (17%) e da própria China.

Com informações do Brand Republic.

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