15 campanhas inteligentes com realidade aumentada
De cervejas e brinquedos à montadoras, confira 15 campanhas (espertas) de marcas que aplicaram a técnica
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 09h58.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h44.
O app “Le Bar Guide”, da Stella Artois, permite aos consumidores descobrir o quão perto eles estão de um bar que serve a cerveja - e como chegar lá. O aplicativo também fornece o telefone de serviços de táxi locais para ajudar os notívagos a chegar em casa com segurança.
A campanha da Airwalk, companhia do setor de calçados americano, deu aos visitantes do Washington Square Park, em Nova York, a chance de fazer compras na primeira “loja pop-up invisível" do mundo. A criação foi da Young & Rubican em 2011.
O aplicativo de realidade aumentada da Maybeline, testado em algumas lojas de Nova York em 2012, gerava uma pré-visualização de mais de 40 cores de esmaltes para as consumidoras - sem um pote de esmalte aberto.
Em 2011, foi a vez da National Geographic criar um aplicativo que surpreendeu as pessoas em Londres. Com criação da agência Appshaker, a ação transformou a rua num lugar em que as pessoas podiam nadar com golfinhos, ter uma chita de animal de estimação e ver dinossauros antigos de perto.
Na Grécia, existe o hábito de enviar cartas de amor em embalagens de barras de chocolate. A campanha criada pela Lacta adaptou a ideia e permitiu que aos consumidores enviar cartas de amor virtuais recebidas em forma de mensagens de texto. A criação é da Olgivy em 2011.
O aplicativo de realidade aumentada do Volvo S60 permite que você dirija um modelo, usando seu smartphone, através de qualquer sala ou ambiente que você estiver. É isso mesmo: os obstáculos do mundo real, como a sua cadeira ou a mesa de reunião, também ganham versão virtual e o carrinho precisa desviar deles com a sua ajuda.
Criada em 2010 com parceria entre a LEGO Digital Systems e a Metaio, a campanha da empresa usa realidade aumentada para mostrar como ficarão os brinquedos da marca depois de montados - e enquanto eles ainda estavam na caixa.
Entidades sem fins lucrativos também usam eficazmente campanhas de realidade aumentada. A agência alemã brand.david pediu às pessoas para fotografar a imagem de uma modelo em uma revista com seu iPhone. A ideia era mostrar como as evidências de abuso doméstico podem ficar escondidas.
Para lançar o Ford C-Max, a montadora escolheu uma campanha sem auxílio de smarpthones ou tablets - bastava que os usuários de um shopping em Londres erguessem as mãos para que o modelo fosse “montado” em todos os seus componentes. O reconhecimento gestual permitia que os usuários também testassem diferentes cores do modelo ou estacionassem de mentira. A criação é da Olgivy & Mather.
A ação da marca de ketchup em 2012 começava com a digitalização de uma garrafa do produto. Uma vez capturada na tela, a embalagem se transformava num livro virtual de culinária que mostra diferentes receitas usando o condimento como “ingrediente secreto”.
Joquinhos de pintar e cortar são bem comuns nas caixas de cereais. A Nestlé foi além e transformou a caixa em um console através da realidade aumentada nesta ação de 2009, na França.
O pincel 3D da BMW permite a potenciais compradores do modelo Z4 misturar um teste drive virtual do veículo com arte - pinturas são produzidas com os pneus do carro. A campanha é uma das pioneiras do meio, datada de 2009.
A campanha “Shake it Up” da marca transforma anúncios em jogos interativos. Ao baixar o aplicativo e habilitá-lo no no modo “Viewer”, qualquer fotografia ou imagem dos anúncios da Tic Tac registradas pelo usuário desbloqueiam informações extras sobre o tema, pequenos desafios e recompensas.
Os carros na capa da revista Top Gear, publicada pela BBC, deram a partida da página e pegaram a estrada com a ajuda de um iPad na edição de dezembro de 2011. Nas páginas e anúncios internos, as fotos também ganharam vida.
A campanha da britânica “The Waitrose School of Christmas Magic” incluiu “conteúdo mágico” para que consumidores aprendessem, durante as férias, receitas e decoração de sobremesas através da interação com anúncios em revistas.