Intercâmbio: por que abrir uma conta no exterior facilita a vida dos estudantes (e a dos pais)
A Nomad é a primeira fintech brasileira a oferecer uma conta-corrente em dólar, que permite compras e o recebimento de dinheiro em outros países, entre outras vantagens
EXAME Solutions
Publicado em 4 de outubro de 2024 às 16h00.
Há 22 anos, o Canadá é o destino preferido dos estudantes brasileiros quando o assunto é intercâmbio. Quem afirma isso é a Belta (Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio), que elabora, anualmente, um ranking sobre o tema. Para produzir a última edição, divulgada no primeiro semestre, a entidade ouviu mais de 600 empresas brasileiras de viagem e intercâmbio e quase mil estudantes. O segundo destino mais procurado é o Reino Unido, seguido dos Estados Unidos, da Irlanda e da Austrália. O inglês, ao que parece, é um fator determinante para a escolha do intercâmbio.
De acordo com Alexandre Argenta, que preside a Belta, o mercado brasileiro de intercâmbios deverá crescer de 5% a 10% neste ano. “Entendo que o mercado voltou à normalidade no segundo semestre de 2023, após os reflexos da pandemia”, declarou ele no começo do ano. “Esperamos que essa estabilidade continue em 2024, com números superiores aos de 2022 e 2023”. De acordo com a pesquisa Selo Belta 2023, 28,6% dos entrevistados tinham a intenção de viajar para outro país durante o primeiro semestre de 2024, enquanto 21% planejavam fazer um intercâmbio em 2025 ou depois disso.
O levantamento também se debruçou sobre as principais motivações de quem decide fazer um intercâmbio internacional. A oportunidade de conhecer países e culturas diferentes é o que move 45% dos estudantes. O interesse em investir em idiomas é o principal chamariz para 29,2%. Pouco mais de 10%, por outro lado, decide embarcar em uma viagem do tipo para vivenciar uma experiência internacional que combine estudo, trabalho e turismo.
Um curso no exterior custa US$8.307, em média. Em 2019, para efeito de comparação, eram necessários US$5.928, na média. Para muitas famílias, portanto, intercâmbios são proibitivos ou fruto de esforços tremendos para a disponibilização dos recursos necessários. Convém lembrar que os pais que decidem enviar os filhos para estudar no exterior também precisam arcar com o dia a dia deles lá. As despesas, afinal, vão além da educação em si e da hospedagem.
Uma forma inteligente de facilitar isso tudo é abrir uma conta no exterior. Trata-se de uma solução vantajosa tanto para os estudantes quanto para os pais dessa turma. Com ela, você pode receber transferências internacionais de forma simples, rápida e segura. Mais: pode fazer transferências para contas em dólar e solicitar depósito a partir de outra conta americana de sua titularidade. Todas as transferências feitas pela conta Nomad, por exemplo, exigem um código de verificação enviado para o número de celular cadastrado, tornando as transações mais seguras.
Cartão internacional
Com um cartão internacional, você pode fazer compras tanto em lojas físicas quanto virtuais no exterior, além de efetuar pagamentos e assinar serviços digitais. Dá para pagar por aproximação com o cartão físico ou vinculá-lo à wallet do seu smartphone, o que permite o pagamento por meio do celular. Além de tudo isso, o cartão possibilita saques gratuitos nos caixas eletrônicos (ATMs) da rede MoneyPass.
Quem viaja usando o cartão Nomad, por sinal, economiza até 10% nas compras. Isso porque ele é baseado no dólar comercial e está sujeito a 1,1% de IOF e a partir de 1% de taxa operacional. Quem não recorre à Nomad, por outro lado, acaba ficando refém do dólar turismo, de 4,38% de IOF e de 4% a 7% de taxa operacional. Tá explicado porque a Nomad é uma grande aliada de quem está fazendo intercâmbio — e principalmente dos pais dos estudantes.