Quer ter a chance de ficar milionário? Então pare de cometer estes 3 erros
[Conteúdo Empiricus] Se você sonha com os 7 dígitos na conta, precisa parar de cometer essas três falhas básicas
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2022 às 16h52.
Este conteúdo é patrocinado e apresentado por Empiricus.
As pessoas que ficaram milionárias por conta própria, sem heranças e sem recorrer a métodos ilegais, não são necessariamente gênios. Muito menos “máquinas de fazer dinheiro”. E a maioria não deu uma sorte tremenda.
Embora exista sim o fator sorte envolvido na conquista do milhão, acredite: o que impede a maior parte das pessoas de ficar rico não é a falta de sorte. E sim três erros básicos.
Para evitar o tom pessimista, já adianto: consertar essas três falhas é muito mais fácil e efetivo do que contar com a sorte. E mais proveitoso do que jogar na Mega Sena toda semana.
Vamos direto ao ponto:
1.Você não tem paciência nem inteligência emocional para ficar rico
Talvez você já tenha ouvido a seguinte frase, que é até meio batida no mercado financeiro: “a Bolsa é um mecanismo de transferência de dinheiro dos impacientes para pacientes ”. A autoria é do famoso megainvestidor Warren Buffett, que tem um patrimônio aproximado de 111 bilhões de dólares.
Aproveito para acrescentar que não é só a Bolsa que privilegia os pacientes. A renda fixa também tem esse comportamento. É só você pensar que, ao resgatar um título antes do prazo de vencimento, você estará sujeito à marcação a mercado (que faz os preços oscilarem) e ao pagamento de impostos.
As criptomoedas também: de 2009 até agora, o Bitcoin foi de 0 a mais de US$ 30 mil (isso com as recentes quedas). Quem não esperou pela valorização da moeda, perdeu a chance de receber uma bolada.
De toda forma, a mensagem é uma só: quem não tem paciência para ver o dinheiro acumular, acaba ficando sem ele. O próprio Buffett demorou 16 anos para alcançar seu primeiro milhão de dólares.
E essa paciência está diretamente relacionada à inteligência emocional.
Você tem estômago pra ver seus ativos caírem?
Você consegue ter sangue frio para comprar mais ações quando elas estão caindo?
Você sabe lidar com perdas momentâneas antes de aproveitar os ganhos exponenciais?
Desculpa, mas se a resposta for não para alguma dessas perguntas, você provavelmente vai demorar muito mais pra chegar no sonhado R$ 1.000.000,00 na conta.
2.Você não tem disciplina para administrar seu dinheiro
Outro erro “fatal” com as finanças é não saber administrá-las. Aqui vão alguns exemplos dessa má administração:
- Gastar o mesmo ou mais do que recebe;
- Tratar o limite do cartão de crédito como um salário a mais;
- Parcelar “como se não houvesse amanhã”;
Se você não souber como cuidar do seu dinheiro , nem o investimento mais lucrativo do mundo pode te salvar financeiramente. É só pensar em como muitos ganhadores de loteria torram todo o montante em pouco tempo, voltando à estaca zero mesmo depois de terem tirado a sorte grande (lembra que falei no começo desse texto que a sorte não é o único fator importante para a riqueza?).
Na tentativa de ter sempre o iPhone mais atualizado, viajar para os destinos que os influenciadores estão indo, comprar roupas de marca pelo status, muita gente “dá um passo maior que a perna” e acaba criando dívidas, comprometendo-se financeiramente.
O problema não é se permitir luxos, comprar uma Chanel ou ir para as Maldivas. E sim fazer tudo isso sem ter as condições financeiras necessárias.
3.Você não faz investimentos inteligentes
O que classifica um investimento inteligente? Uma aplicação que se adequa ao seu perfil de risco e aos seus objetivos e que tem potencial para te entregar bons retornos.
Ou seja, um investimento inteligente varia de pessoa para pessoa.
Agora, um investimento “burro” em específico é quase universal e 61% dos brasileiros deixam o dinheiro nele. Trata-se da poupança.
Para alcançar 1 milhão aplicando nela, você teria que investir mil reais todo mês por quase 30 anos ‒ 359 meses pra ser mais exata. Isso se você considerar a Selic (taxa básica de juros) a 12,75%, um patamar bem alto que não deve se manter por mais três décadas.
Sem contar que, com a inflação nas alturas, a caderneta tem rendimento real negativo, fazendo com que seu dinheiro valha menos a cada mês que passa. É quase tão ruim como deixar a grana parada na conta corrente ou debaixo do colchão.
Se você quiser fugir da estatística dos 61%, então você precisa começar a explorar investimentos mais arrojados e com potencial de retorno mais significativo. Não estou nem falando de apostar em criptomoedas desconhecidas ou ações fora do radar. Você pode começar do “básico”: boas ações de empresas sólidas, títulos de renda fixa atrativos e fundos de investimento com teses de valor e gestores qualificados por trás.
Não entende nada de investimentos? Aqui está sua oportunidade de aprender
Agora que você já sabe quais erros estão no seu caminho… veja como resolvê-los
Bom, mas não adianta nada focar só nos problemas. Depois de identificá-los, o próximo passo é buscar uma solução.
Existe uma série de possibilidades, mas quero te apresentar aquela que acredito ser a mais rápida e prática, porque, com a ajuda deste conteúdo , você vai aprender:
- Como sair do vermelho e quitar suas dívidas e pendências financeiras de forma responsável;
- Como administrar melhor suas finanças ‒ não estou falando de cortar cafezinhos ou abrir mão de conforto, mas de viver melhor sem chegar aos R$ 0 todo final de mês;
- Como montar uma carteira de investimentos adequada aos seus objetivos e à sua capacidade de aporte, independente de você poder investir R$ 100 ou R$ 10 mil por mês.
Esses são apenas três dos vários ensinamentos que você pode obter e que vão te levar rumo a uma vida financeira mais confortável ‒ e, claro, te ajudar na busca do primeiro milhão.
Se você quiser ter um “gostinho” disso tudo, então pode se inscrever para as 4 aulas de Educação Financeira, com a analista CNPI, Larissa Quaresma. As aulas serão disponibilizadas de forma totalmente gratuita e online, a partir do dia 24 de maio.
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