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Acordo entre Tesouro e BM&F reduz custo do Tesouro Direto

A partir de 2 de janeiro, a bolsa paulista deixará de cobrar a taxa de negociação de 0,1 por cento no momento da compra dos títulos do Tesouro

Os custos para investimento no Tesouro Direto passarão a ser a taxa de custódia e a taxa de administração cobrada pela instituição financeira (Gustavo Kahil/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2012 às 17h51.

SÃO PAULO - O Tesouro Nacional anunciou nesta sexta-feira que fechou um acordo com a BM&FBovespa que reduzirá os custos de investir no Tesouro Direto --programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas.

A partir de 2 de janeiro, a bolsa paulista deixará de cobrar a taxa de negociação de 0,1 por cento no momento da compra dos títulos do Tesouro.

A mudança aumenta a rentabilidade do programa, tornando-o mais atrativo ao investidor, disse o Tesouro Nacional em nota.

Com as mudanças, os custos para investimento no Tesouro Direto passarão a ser a taxa de custódia, de 0,3 por cento ao ano, e a taxa de administração cobrada pela instituição financeira, que hoje varia de zero a dois por cento ao ano.

Em simulações feitas pelo Tesouro, um investimento de seis meses feito nessa categoria apresentaria rentabilidade 16,5 por cento superior à da poupança e entre 10,5 e 27,6 por cento maior do que a dos fundos de investimento.

Além disso, foram realizadas mudanças no Programa de Expansão da Base de Investidores do Tesouro Direto, pelo qual as instituições financeiras recebem incentivo financeiro, por meio do repasse pela BM&F de parte de sua receita advinda da cobrança da taxa de custódia.

A partir de janeiro, metade do crédito à instituição financeira estará condicionada à utilização dos recursos na capacitação da força de venda e divulgação do Tesouro Direto para os investidores.

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SÃO PAULO - O Tesouro Nacional anunciou nesta sexta-feira que fechou um acordo com a BM&FBovespa que reduzirá os custos de investir no Tesouro Direto --programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas.

A partir de 2 de janeiro, a bolsa paulista deixará de cobrar a taxa de negociação de 0,1 por cento no momento da compra dos títulos do Tesouro.

A mudança aumenta a rentabilidade do programa, tornando-o mais atrativo ao investidor, disse o Tesouro Nacional em nota.

Com as mudanças, os custos para investimento no Tesouro Direto passarão a ser a taxa de custódia, de 0,3 por cento ao ano, e a taxa de administração cobrada pela instituição financeira, que hoje varia de zero a dois por cento ao ano.

Em simulações feitas pelo Tesouro, um investimento de seis meses feito nessa categoria apresentaria rentabilidade 16,5 por cento superior à da poupança e entre 10,5 e 27,6 por cento maior do que a dos fundos de investimento.

Além disso, foram realizadas mudanças no Programa de Expansão da Base de Investidores do Tesouro Direto, pelo qual as instituições financeiras recebem incentivo financeiro, por meio do repasse pela BM&F de parte de sua receita advinda da cobrança da taxa de custódia.

A partir de janeiro, metade do crédito à instituição financeira estará condicionada à utilização dos recursos na capacitação da força de venda e divulgação do Tesouro Direto para os investidores.

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