Wall Street termina em alta puxada por balanços positivos de empresas

Nova York - A Bolsa de Nova York terminou a segunda-feira em seu nível mais alto desde 2 de agosto, com investidores animados graças aos bons resultados trimestrais das empresas americanas.

Segundo cifras definitivas, o Dow Jones ganhou 0,89%, fechando a 11.913,62 pontos, e o termômetro da tecnologia, Nasdaq, subiu 2,35%, aos 2.699,44 pontos. Já o índice ampliado Standard and Poor's 500 subiu 1,29% (15,94 pontos), a 1.254,19 pontos.

"Os investidores parecem otimistas pelo fato de que os líderes europeus têm avançado na aprovação de medidas para resolver a crise da dívia", disse Scott Marcouiller, da Wells Fargo Advisors.

"Ninguém espera que a crise europeia desapareça em alguns meses, mas caso ela seja amenizada, deixará espaço para que o mercado se concentre nos resultados corporativos", disse Mace Blicksilver, diretor de gestão de ativos da Marblehead.

Além dos balanços positivos, o grupo de informática americano Oracle anunciou nesta segunda-feira a compra por 1,5 bilhão de dólares da RightNow, empresa especializada em serviços a clientes mediante a tecnologia "cloud computing", que permite armazenar e compartilhar dados ou programas em servidores compartilhados e interligados por meio da internet.

Já o mercado obrigatório terminou em queda. O rendimento do bônus do Tesouro com vencimento para 10 anos aumentou para 2,234%, contra 2,203% na noite de sexta-feira. Já os títulos à 30 anos fecharam a 3,278%, contra 3,252% na véspera.

Na América Latina, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ganhou 2,96% e a do México subiu 0,70%.

Nova York - A Bolsa de Nova York terminou a segunda-feira em seu nível mais alto desde 2 de agosto, com investidores animados graças aos bons resultados trimestrais das empresas americanas.

Segundo cifras definitivas, o Dow Jones ganhou 0,89%, fechando a 11.913,62 pontos, e o termômetro da tecnologia, Nasdaq, subiu 2,35%, aos 2.699,44 pontos. Já o índice ampliado Standard and Poor's 500 subiu 1,29% (15,94 pontos), a 1.254,19 pontos.

"Os investidores parecem otimistas pelo fato de que os líderes europeus têm avançado na aprovação de medidas para resolver a crise da dívia", disse Scott Marcouiller, da Wells Fargo Advisors.

"Ninguém espera que a crise europeia desapareça em alguns meses, mas caso ela seja amenizada, deixará espaço para que o mercado se concentre nos resultados corporativos", disse Mace Blicksilver, diretor de gestão de ativos da Marblehead.

Além dos balanços positivos, o grupo de informática americano Oracle anunciou nesta segunda-feira a compra por 1,5 bilhão de dólares da RightNow, empresa especializada em serviços a clientes mediante a tecnologia "cloud computing", que permite armazenar e compartilhar dados ou programas em servidores compartilhados e interligados por meio da internet.

Já o mercado obrigatório terminou em queda. O rendimento do bônus do Tesouro com vencimento para 10 anos aumentou para 2,234%, contra 2,203% na noite de sexta-feira. Já os títulos à 30 anos fecharam a 3,278%, contra 3,252% na véspera.

Na América Latina, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ganhou 2,96% e a do México subiu 0,70%.