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Wall Street tem pouca variação após dados de desemprego

Investidores estavam comedidos antes da divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos na sexta-feira


	Wall Street: às 13h16, o índice Dow Jones caía 0,13 por cento, a 16.551 pontos, enquanto o S&P 500 tinha desvalorização de 0,24 por cento, a 1.886 pontos
 (REUTERS/Brendan McDermid)

Wall Street: às 13h16, o índice Dow Jones caía 0,13 por cento, a 16.551 pontos, enquanto o S&P 500 tinha desvalorização de 0,24 por cento, a 1.886 pontos (REUTERS/Brendan McDermid)

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Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2014 às 14h15.

Nova York - Os índices acionários norte-americanos tinham pouca oscilação nesta quinta-feira, com investidores comedidos antes da divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos na sexta-feira e de dados que sugeriram melhora modesta na economia. O S&P 500 se mantinha próximo de seu recorde recente.

Às 13h16 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,13 por cento, a 16.551 pontos, enquanto o S&P 500 tinha desvalorização de 0,24 por cento, a 1.886 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq perdia 0,77 por cento, a 4.243 pontos.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram em 16 mil, para 326 mil em dados ajustados sazonalmente, acima da expectativa de 317 mil. Os pedidos da semana anterior foram revisados para mostrar mil pedidos a menos do que divulgado anteriormente e a tendência intrínseca continuou a indicar alguma força no mercado de trabalho.

O Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) disse que seu índice do setor de serviços subiu para 53,1 em março, ante expectativa de 53,5, mas confortavelmente acima da leitura de fevereiro, de 51,6.

Investidores podem estar hesitantes em fazer grandes apostas antes do relatório de emprego de sexta-feira, já que buscam por evidências de que a recente fraqueza na economia relacionada ao clima passou. Entretanto, embora indicadores recentes tenham mostrado uma recuperação em relação a mais cedo neste ano, quando o inverno rigoroso afetou alguns dados, eles não melhoraram sobre o ano passado.

"Este ano é a mesma coisa do ano passado e estamos decepcionados no fim das contas, porque gostaríamos de ver alguma mudança positiva", disse Kim Forrest, analista sênior de pesquisa acionária do Fort Pitt Capital Group.

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