Wall Street tem leves variações, após abrir em queda

Nova York - As ações dos Estados Unidos operavam com leves variações nesta segunda-feira, após abrirem em queda mais expressiva por temores sobre a desaceleração da economia chinesa e escalada da violência na Ucrânia .

Às 12h43, o índice Dow Jones tinha variação negativa de 0,02 por cento, para 16.509 pontos, o S&P 500 oscilava positivamente 0,06 por cento, para 1.882 pontos e o Nasdaq avançava 0,09 por cento, a 4.127 pontos.

O aumento da violência entre forças da Ucrânia e separatistas colocou maior pressão sobre o mercado. Um dia após uma delegacia ser invadida na cidade de Odessa, sugiram confrontos próximos de Slaviansk, que é controlada por rebeldes.

No front macro, o setor de serviços dos Estados Unidos cresceu no maior ritmo em oito meses. O dado ofuscou noticias de que o setor manufatureiro da China registrou contração pelo quarto mês consecutivo em abril, alimentando temores sobre a saúde da segunda maior economia do mundo.

Os índices chegaram a operar no campo positivo, puxados pelo avanço de papéis do setor de energia e utilidades públicas.

"A China e a Ucrânia provavelmente contribuíram para a queda na abertura", afirmou o co-vice-presidente de investimento da OakBrook Investments, Peter Jankovskis. Para ele, o dado melhor do que o esperado sobre o setor de serviços dos EUA "explica o motivo de estarmos longe das mínimas da sessão".

Nova York - As ações dos Estados Unidos operavam com leves variações nesta segunda-feira, após abrirem em queda mais expressiva por temores sobre a desaceleração da economia chinesa e escalada da violência na Ucrânia .

Às 12h43, o índice Dow Jones tinha variação negativa de 0,02 por cento, para 16.509 pontos, o S&P 500 oscilava positivamente 0,06 por cento, para 1.882 pontos e o Nasdaq avançava 0,09 por cento, a 4.127 pontos.

O aumento da violência entre forças da Ucrânia e separatistas colocou maior pressão sobre o mercado. Um dia após uma delegacia ser invadida na cidade de Odessa, sugiram confrontos próximos de Slaviansk, que é controlada por rebeldes.

No front macro, o setor de serviços dos Estados Unidos cresceu no maior ritmo em oito meses. O dado ofuscou noticias de que o setor manufatureiro da China registrou contração pelo quarto mês consecutivo em abril, alimentando temores sobre a saúde da segunda maior economia do mundo.

Os índices chegaram a operar no campo positivo, puxados pelo avanço de papéis do setor de energia e utilidades públicas.

"A China e a Ucrânia provavelmente contribuíram para a queda na abertura", afirmou o co-vice-presidente de investimento da OakBrook Investments, Peter Jankovskis. Para ele, o dado melhor do que o esperado sobre o setor de serviços dos EUA "explica o motivo de estarmos longe das mínimas da sessão".