Wall Street tem alta sustentado por papéis da Apple
Às 13h37 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,54 por cento, a 16.486 pontos, enquanto o S&P 500 avançava 0,69 por cento
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2016 às 13h13.
As ações dos Estados Unidos subiam nesta terça-feira, impulsionadas pelos ganhos da Apple , o que dava algum alívio após o pior começo de ano da história para os índices acionários.
Às 13h37 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,54 por cento, a 16.486 pontos, enquanto o S&P 500 avançava 0,69 por cento, a 1.936 pontos.
O índice de tecnologia Nasdaq operava em alta de 1,19 por cento, a 4.693 pontos.
A Apple subia 1,5 por cento nesta terça-feira após o BofA Merril elevar a recomendação de suas ações para "comprar". A ação dava o maior impulso para o S&P e o Nasdaq.
Nas últimas duas sessões, Wall Street abriu em alta, para posteriormente reverter seu curso em operações voláteis com os investidores inquietos com a desaceleração global liderada pela China e pelas acentuadas viradas dos preços do petróleo.
Os investidores estão se preparando para a temporada de resultados corporativos nos EUA, com expectativa de declínio nos lucros do quarto trimestre pelo segundo trimestre consecutivo.
As ações dos Estados Unidos subiam nesta terça-feira, impulsionadas pelos ganhos da Apple , o que dava algum alívio após o pior começo de ano da história para os índices acionários.
Às 13h37 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,54 por cento, a 16.486 pontos, enquanto o S&P 500 avançava 0,69 por cento, a 1.936 pontos.
O índice de tecnologia Nasdaq operava em alta de 1,19 por cento, a 4.693 pontos.
A Apple subia 1,5 por cento nesta terça-feira após o BofA Merril elevar a recomendação de suas ações para "comprar". A ação dava o maior impulso para o S&P e o Nasdaq.
Nas últimas duas sessões, Wall Street abriu em alta, para posteriormente reverter seu curso em operações voláteis com os investidores inquietos com a desaceleração global liderada pela China e pelas acentuadas viradas dos preços do petróleo.
Os investidores estão se preparando para a temporada de resultados corporativos nos EUA, com expectativa de declínio nos lucros do quarto trimestre pelo segundo trimestre consecutivo.