Wall Street registra alta recorde pelo 8° dia consecutivo
O índice Standard and Poor's 500, subiu 0,56% (+ 8,71 pontos) a 1.563,23 unidades, se aproximando de sua máxima histórica de 1.565,15 pontos, do dia 9 de outubro de 2007
Da Redação
Publicado em 14 de março de 2013 às 19h53.
O principal indicador da Bolsa de Nova York, o Dow Jones, fechou nesta quinta-feira em alta, registrando o oitavo recorde consecutivo e mantendo uma tendência que parece não se desgastar, acumulando 10 dias seguidos com lucros: o índice ganhou 0,58% e o Nasdaq 0,43%.
O Dow Jones Industrial Average subiu 83,86 pontos a 14.539,14 unidades, marcando um novo recorde, enquanto o tecnológico Nasdaq ganhou 13,81 pontos, a 3.258,93 unidades, subindo a um novo máximo desde 7 de novembro de 2000.
O índice Standard and Poor's 500, subiu 0,56% (+ 8,71 pontos) a 1.563,23 unidades, se aproximando de sua máxima histórica de 1.565,15 pontos, do dia 9 de outubro de 2007.
O mercado, que apresenta uma tendência de alta, que se acelerou desde o início de 2013, impulsionada por uma política monetária muito expansiva do banco central americano e pelas receitas positivas das empresas.
"Os investidores apostam em uma recuperação sustentável da economia americana, do mercado de trabalho e apostam no Estados Unidos como uma melhor opção de investimento que Europa, Ásia ou qualquer mercado emergente", destacou Michael James, de Wedbush Morgan Securities.
"Todos os dados do panorama econômico são bons. Isto não faz mais que dar energia à máquina", disse Anthony Conroy, operador do BNY Convergex Group.
A causa principal deste entusiasmo dos investidores nesta quinta-feira foi a queda dos novos pedidos no seguro-desemprego, na semana de 2 a 9 de março, quando os analistas esperavam uma alta.
As autoridades americanas registraram 332.000 pedidos de seguro-desemprego, mínimo observado desde o dia 19 de janeiro quando o indicador atingiu seu nível mais baixo em cinco anos.
"Esta é a terceira semana consecutiva que os pedidos de seguro-desemprego estão abaixo das 350.000 solicitações, sustentando a ideia de que o mercado de trabalho está realmente melhorando", destacou Patrick O'Hare, de Briefing.com.
A aceleração da alta dos preços da produção de fevereiro nos Estados Unidos, que subiram 0,7% com relação à janeiro, a um nível máximo desde setembro, também impulsionou os indicadores.
O mercado das obrigações fechou com leves perdas. O rendimento dos bônus do Tesouro a 10 anos subiu a 2,033% contra 2,021% de quarta-feira, e o do papel a 30 anos a 3,242% contra 3,216%.
O principal indicador da Bolsa de Nova York, o Dow Jones, fechou nesta quinta-feira em alta, registrando o oitavo recorde consecutivo e mantendo uma tendência que parece não se desgastar, acumulando 10 dias seguidos com lucros: o índice ganhou 0,58% e o Nasdaq 0,43%.
O Dow Jones Industrial Average subiu 83,86 pontos a 14.539,14 unidades, marcando um novo recorde, enquanto o tecnológico Nasdaq ganhou 13,81 pontos, a 3.258,93 unidades, subindo a um novo máximo desde 7 de novembro de 2000.
O índice Standard and Poor's 500, subiu 0,56% (+ 8,71 pontos) a 1.563,23 unidades, se aproximando de sua máxima histórica de 1.565,15 pontos, do dia 9 de outubro de 2007.
O mercado, que apresenta uma tendência de alta, que se acelerou desde o início de 2013, impulsionada por uma política monetária muito expansiva do banco central americano e pelas receitas positivas das empresas.
"Os investidores apostam em uma recuperação sustentável da economia americana, do mercado de trabalho e apostam no Estados Unidos como uma melhor opção de investimento que Europa, Ásia ou qualquer mercado emergente", destacou Michael James, de Wedbush Morgan Securities.
"Todos os dados do panorama econômico são bons. Isto não faz mais que dar energia à máquina", disse Anthony Conroy, operador do BNY Convergex Group.
A causa principal deste entusiasmo dos investidores nesta quinta-feira foi a queda dos novos pedidos no seguro-desemprego, na semana de 2 a 9 de março, quando os analistas esperavam uma alta.
As autoridades americanas registraram 332.000 pedidos de seguro-desemprego, mínimo observado desde o dia 19 de janeiro quando o indicador atingiu seu nível mais baixo em cinco anos.
"Esta é a terceira semana consecutiva que os pedidos de seguro-desemprego estão abaixo das 350.000 solicitações, sustentando a ideia de que o mercado de trabalho está realmente melhorando", destacou Patrick O'Hare, de Briefing.com.
A aceleração da alta dos preços da produção de fevereiro nos Estados Unidos, que subiram 0,7% com relação à janeiro, a um nível máximo desde setembro, também impulsionou os indicadores.
O mercado das obrigações fechou com leves perdas. O rendimento dos bônus do Tesouro a 10 anos subiu a 2,033% contra 2,021% de quarta-feira, e o do papel a 30 anos a 3,242% contra 3,216%.