Wall Street avança com menos temores sobre estímulo do Fed
A revisão para baixo da taxa de crescimento da economia alivou preocupações de investidores com a possibilidade de o Fed comece a reduzir seu estímulo
Da Redação
Publicado em 26 de junho de 2013 às 18h33.
Nova York -As ações dos Estados Unidos dispararam pelo segundo pregão consecutivo nesta quarta-feira. A revisão para baixo da taxa de crescimento da economia alivou preocupações de investidores com a possibilidade de o Federal Reserve começar a reduzir seu estímulo.
O índice Dow Jones avançou 1,02 %, para 14.910 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,96 %, para 1.603 pontos, acima do patamar de 1.600 pontos pela primeira vez desde quinta-feira. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,85 %, para 3.376 pontos.
As ações têm registrado seguidas baixas após o Fed sinalizar com a possibilidade de reduzir o programa de compra de títulos, mas os últimos dois pregões mostram que que a reação do mercado pode ter sido exagerada.
Todos os 10 setores industrais do S&P 500 fecharam em alta, com os setores de saúde e energia liderando o avanço. O papel da Johnson & Johnson foi a ação com segundo maior peso sobre o S&P 500, ganhando 1,9 % para 86,99 dólares.
"O mercado está avançando de maneira ampla hoje e acho que há muitas pessoas que estão tentando aplicar recursos e fugir dos mercados de renda fixa", disse o diretor de gestão e sócio do HighTower Palm Desert, Brian Amidei.
O rali veio na esteira de dados mostrando que a economia dos EUA cresceu em ritmo anual de 1,8 % no primeiro trimestre, bem abaixo das expectativas de expansão de 2,4 %.
Dados do PIB pode influenciar a análise do Fed sobre se a economia está forte o suficiente para começar a reduzir seus 85 bilhões de dólares em compras mensais de títulos. Caso isso contribua para evitar que o Fed diminua seu estímulo no futuro próximo, o efeito seria considerado benigno para ações.
As ações têm acompanhado de perto a política monetária expansionista do Fed. O Dow Jones e o S&P 500 atingiram uma série de máximas históricas graças às apostas sobre a continuidade da compra de bônus. Mas depois os indicadores recuaram dramaticamente por sinais de que esses estímulos podem ser reduzidos até o fim do ano.
Atualizada às 18h33
Nova York -As ações dos Estados Unidos dispararam pelo segundo pregão consecutivo nesta quarta-feira. A revisão para baixo da taxa de crescimento da economia alivou preocupações de investidores com a possibilidade de o Federal Reserve começar a reduzir seu estímulo.
O índice Dow Jones avançou 1,02 %, para 14.910 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,96 %, para 1.603 pontos, acima do patamar de 1.600 pontos pela primeira vez desde quinta-feira. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,85 %, para 3.376 pontos.
As ações têm registrado seguidas baixas após o Fed sinalizar com a possibilidade de reduzir o programa de compra de títulos, mas os últimos dois pregões mostram que que a reação do mercado pode ter sido exagerada.
Todos os 10 setores industrais do S&P 500 fecharam em alta, com os setores de saúde e energia liderando o avanço. O papel da Johnson & Johnson foi a ação com segundo maior peso sobre o S&P 500, ganhando 1,9 % para 86,99 dólares.
"O mercado está avançando de maneira ampla hoje e acho que há muitas pessoas que estão tentando aplicar recursos e fugir dos mercados de renda fixa", disse o diretor de gestão e sócio do HighTower Palm Desert, Brian Amidei.
O rali veio na esteira de dados mostrando que a economia dos EUA cresceu em ritmo anual de 1,8 % no primeiro trimestre, bem abaixo das expectativas de expansão de 2,4 %.
Dados do PIB pode influenciar a análise do Fed sobre se a economia está forte o suficiente para começar a reduzir seus 85 bilhões de dólares em compras mensais de títulos. Caso isso contribua para evitar que o Fed diminua seu estímulo no futuro próximo, o efeito seria considerado benigno para ações.
As ações têm acompanhado de perto a política monetária expansionista do Fed. O Dow Jones e o S&P 500 atingiram uma série de máximas históricas graças às apostas sobre a continuidade da compra de bônus. Mas depois os indicadores recuaram dramaticamente por sinais de que esses estímulos podem ser reduzidos até o fim do ano.
Atualizada às 18h33