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Volumes de dívida de mercados emergentes caem 17% no 2º tri

Instrumentos brasileiros foram os mais negociados, com 21 por cento do total do levantamento

Painél de negócios: o volume de transações da dívida de emergentes recuou 11 por cento ante o primeiro trimestre do ano passado (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2012 às 16h19.

Nova York  - Os volumes de dívida de mercados emergentes contraíram 17 por cento no segundo trimestre do ano, para 1,413 trilhão de dólares, mostraram dados da associação da indústria de dívidas dos mercados emergentes (EMTA, na sigla em inglês) nesta segunda-feira.

"Superficialmente, houve um declínio no volume de negociações de classes de ativos que viram um forte aumento no interesse de investidores. É uma combinação preocupante, já que indica possível volatilidade", disse o diretor administrativo do Van Eck G-175 Strategies, Eric Fine, no comunicado da EMTA.

Ele, entretanto, acrescentou que o aumento de estratégias em que investidores compram e retêm ativos pode ser uma das razões da queda em volumes de negociações, enquanto cresce o volume de ativos de mercados emergentes sob administração de gestores com autoridade de longo prazo, apenas.

O volume recuou 11 por cento ante o primeiro trimestre do ano, informou o EMTA.

O montante total de negociações de investimentos precificados em moeda local caiu 19 por cento, para 987 bilhões de dólares, em relação ao mesmo período no ano passado.

Instrumentos do mercado local são responsáveis por 70 por cento do total dos volumes reportados de dívida de mercados emergentes.

Investimentos de dívida precificada em reais foram os mais negociados, a 246 bilhões de dólares. O volume de negociações de ativos precificados em peso mexicano foi de 216 bilhões de dólares, enquanto foram negociados 69 bilhões de dólares em ativos precificados em rublos russos.

Instrumentos brasileiros foram os mais negociados, com 21 por cento do total do levantamento.

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Nova York  - Os volumes de dívida de mercados emergentes contraíram 17 por cento no segundo trimestre do ano, para 1,413 trilhão de dólares, mostraram dados da associação da indústria de dívidas dos mercados emergentes (EMTA, na sigla em inglês) nesta segunda-feira.

"Superficialmente, houve um declínio no volume de negociações de classes de ativos que viram um forte aumento no interesse de investidores. É uma combinação preocupante, já que indica possível volatilidade", disse o diretor administrativo do Van Eck G-175 Strategies, Eric Fine, no comunicado da EMTA.

Ele, entretanto, acrescentou que o aumento de estratégias em que investidores compram e retêm ativos pode ser uma das razões da queda em volumes de negociações, enquanto cresce o volume de ativos de mercados emergentes sob administração de gestores com autoridade de longo prazo, apenas.

O volume recuou 11 por cento ante o primeiro trimestre do ano, informou o EMTA.

O montante total de negociações de investimentos precificados em moeda local caiu 19 por cento, para 987 bilhões de dólares, em relação ao mesmo período no ano passado.

Instrumentos do mercado local são responsáveis por 70 por cento do total dos volumes reportados de dívida de mercados emergentes.

Investimentos de dívida precificada em reais foram os mais negociados, a 246 bilhões de dólares. O volume de negociações de ativos precificados em peso mexicano foi de 216 bilhões de dólares, enquanto foram negociados 69 bilhões de dólares em ativos precificados em rublos russos.

Instrumentos brasileiros foram os mais negociados, com 21 por cento do total do levantamento.

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