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Travelex vai atender empresas de olho em mercado de 3,2 tri de dólares

Novas regras para o mercado de câmbio abrem oportunidades para soluções dedicadas a corretoras, agentes autônomos e empresas de comércio exterior

Mercado de câmbio ganha novos serviços  para empresas e segmento financeiro (iStock/Getty Images)

Mercado de câmbio ganha novos serviços para empresas e segmento financeiro (iStock/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2020 às 17h33.

Última atualização em 18 de setembro de 2020 às 21h56.

A transformação do sistema financeiro, no contexto de uma política deliberada do Banco Central de estímulo à concorrência e do avanço e consequente redução de custos da tecnologia, continua a estimular novos negócios em diferentes segmentos.

É o que acaba de acontecer com a Travelex Confidence, braço no país do maior grupo independente do mundo na área de câmbio (a Travelex), que passou a oferecer soluções para empresas de olho no aumento da necessidade por serviços de câmbio.

Bancos, plataformas de investimento, fintechs, agências de turismo e assessores de investimento podem contratar serviços de moeda em espécie, cartão pré-pago, transferências internacionais e remessas financeiras, além de envio e recebimento de pagamentos. Uma parceria acabou de ser fechada pelo banco digital modalmais.

É um modelo conhecido como "câmbio as a service", em que o a Travelex Confidence pode assumir o serviço sem expor a sua marca. “Queremos ser a porta de entrada para um mercado que movimenta mais de 3,2 trilhões de dólares por ano”, diz Paula Giannetti, diretora de marketing e recursos humanos da Travelex Confidence.

Com a nova frente de atuação do serviço conhecido como Bluebox, toda a infraestrutura do grupo e o portfólio passam a ser customizáveis para atender os parceiros, incluindo as 120 lojas físicas que podem ser usadas como canal de distribuição. O grupo tem abrangência internacional: são mais de 200 países atendidos.

“É uma solução aberta que atende a necessidades online e offline de empresas e profissionais autônomos de maneira que mais fizer sentido para eles”, diz Giannetti.

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