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Tesouro poderá lançar títulos federais no exterior

A última vez que o Brasil emitiu títulos no exterior foi em setembro do ano passado

Por meio das emissões de títulos da dívida externa, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores internacionais com o compromisso de devolver os recursos com juros (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
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Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2013 às 19h31.

Brasília – A diminuição da instabilidade na economia internacional fez o Tesouro voltar a avaliar a emissão de títulos federais no exterior, disse hoje (29) o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. Segundo ele, o governo poderá fazer a operação nas próximas semanas.

“O cenário internacional em termos de volatilidade melhorou. Algumas empresas, inclusive, captaram recursos no exterior recentemente, o que mostra que a instabilidade diminuiu bastante”, disse o secretário.

Perguntado quando o Tesouro faria uma nova emissão, ele respondeu que o lançamento poderia ocorrer nas próximas semanas.

Por meio das emissões de títulos da dívida externa, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores internacionais com o compromisso de devolver os recursos com juros. Taxas menores de juros indicam menor grau de desconfiança dos investidores de que o Brasil não conseguirá pagar a dívida.

Segundo o secretário, atualmente o Brasil não capta recursos no exterior com o objetivo de se financiar nem de aumentar as reservas internacionais, mas para obter as menores taxas de juros possíveis que favoreçam as empresas brasileiras que também forem lançar títulos no mercado internacional.

“A curva [de juros] do Tesouro Nacional fornece um referencial para as empresas que forem captar recursos no exterior”, disse.

A última vez que o Brasil emitiu títulos no exterior foi em setembro do ano passado. Na ocasião, o Tesouro Nacional captou US$ 1,35 bilhão em títulos com vencimento em 2023 e obteve a menor taxa de juros da história, 2,686% ao ano.

Em dezembro, o Tesouro Nacional anunciou que pretendia fazer uma nova emissão em dólares, mas ainda não havia encontrado oportunidade para fazer a operação.

No mês passado, o secretário tinha admitido que as turbulências externas, provocada pelas disputas políticas em relação ao orçamento nos Estados Unidos e pela renegociação da dívida do Chipre, adiaram as emissões.

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Brasília – A diminuição da instabilidade na economia internacional fez o Tesouro voltar a avaliar a emissão de títulos federais no exterior, disse hoje (29) o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. Segundo ele, o governo poderá fazer a operação nas próximas semanas.

“O cenário internacional em termos de volatilidade melhorou. Algumas empresas, inclusive, captaram recursos no exterior recentemente, o que mostra que a instabilidade diminuiu bastante”, disse o secretário.

Perguntado quando o Tesouro faria uma nova emissão, ele respondeu que o lançamento poderia ocorrer nas próximas semanas.

Por meio das emissões de títulos da dívida externa, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores internacionais com o compromisso de devolver os recursos com juros. Taxas menores de juros indicam menor grau de desconfiança dos investidores de que o Brasil não conseguirá pagar a dívida.

Segundo o secretário, atualmente o Brasil não capta recursos no exterior com o objetivo de se financiar nem de aumentar as reservas internacionais, mas para obter as menores taxas de juros possíveis que favoreçam as empresas brasileiras que também forem lançar títulos no mercado internacional.

“A curva [de juros] do Tesouro Nacional fornece um referencial para as empresas que forem captar recursos no exterior”, disse.

A última vez que o Brasil emitiu títulos no exterior foi em setembro do ano passado. Na ocasião, o Tesouro Nacional captou US$ 1,35 bilhão em títulos com vencimento em 2023 e obteve a menor taxa de juros da história, 2,686% ao ano.

Em dezembro, o Tesouro Nacional anunciou que pretendia fazer uma nova emissão em dólares, mas ainda não havia encontrado oportunidade para fazer a operação.

No mês passado, o secretário tinha admitido que as turbulências externas, provocada pelas disputas políticas em relação ao orçamento nos Estados Unidos e pela renegociação da dívida do Chipre, adiaram as emissões.

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