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Taxas futuras fecham sessão perto dos ajustes

A queda do dólar e a retração nos yields dos Treasuries durante boa parte da sessão ajudaram a manter conter uma elevação nos prêmios

Bovespa: contrato de depósito interfinanceiro para julho/2014 marcava 10,859% no fim da sessão (BM&FBovespa/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 17h11.

São Paulo - Os juros futuros fecharam perto dos ajustes nesta quarta-feira, em uma dia de agenda carregada, apesar da pequena oscilação da taxas .

A queda do dólar e a retração nos yields dos Treasuries durante boa parte da sessão ajudaram a manter conter uma elevação nos prêmios.

Pela manhã, a forte desaceleração do IGP-DI de abril acabou sendo ofuscada por um repique no IPCA ponta na coleta diária da FGV, enquanto a produção industrial de março colaborou para a volatilidade.

Ao fim da sessão regular na BM&FBovespa, o contrato de depósito interfinanceiro (DI) para julho de 2014 (36.530 contratos) marcava 10,859%, de 10,851% no ajuste de ontem.

O DI para janeiro de 2015 (54.105 contratos) tinha taxa de 10,98%, de 10,97% no ajuste anterior.

Na ponta mais longa da estrutura a termo da curva de juros, o DI para janeiro de 2017 (253.810 contratos) estava em 12,12%, de 12,11%.

O vencimento para janeiro de 2021 (51.335 contratos) tinha taxa de 12,33%, de 12,32% antes.

Em Nova York, o yield da T-note de 10 anos recuava para 2,590%, de 2,594% no fim da tarde de ontem.

O dólar fechou em queda de 0,27% hoje, a R$ 2,2200 no mercado de balcão.

Um discurso "dovish" da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, pressionou a divisa norte-americana.

Ela disse que a situação do mercado de trabalho está longe de ser a ideal e que a política acomodatícia será justificável por um período considerável de tempo.

Segundo ela, as compras mensais de bônus devem ser encerradas no outono (no Hemisfério Norte), ou seja, entre o fim de setembro e o fim de dezembro - isso se a economia continuar melhorando.

Mesmo assim, ela expressou preocupação com a desaceleração do mercado imobiliário.

No noticiário nacional, a FGV revelou que o IGP-DI de abril desacelerou para 0,45%, após registra uma alta de 1,48% em março.

O resultado ficou abaixo da mediana dos analistas ouvidos pelo AE projeções, de 0,63%.

Já o IBGE informou que a produção industrial caiu 0,50% em março ante fevereiro.

O resultado veio no teto das expectativas, que iam de queda de 0,50% a retração de 3,90%, o que resultou em mediana negativa de 2,50%.

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Pela manhã, a forte desaceleração do IGP-DI de abril acabou sendo ofuscada por um repique no IPCA ponta na coleta diária da FGV, enquanto a produção industrial de março colaborou para a volatilidade.

Ao fim da sessão regular na BM&FBovespa, o contrato de depósito interfinanceiro (DI) para julho de 2014 (36.530 contratos) marcava 10,859%, de 10,851% no ajuste de ontem.

O DI para janeiro de 2015 (54.105 contratos) tinha taxa de 10,98%, de 10,97% no ajuste anterior.

Na ponta mais longa da estrutura a termo da curva de juros, o DI para janeiro de 2017 (253.810 contratos) estava em 12,12%, de 12,11%.

O vencimento para janeiro de 2021 (51.335 contratos) tinha taxa de 12,33%, de 12,32% antes.

Em Nova York, o yield da T-note de 10 anos recuava para 2,590%, de 2,594% no fim da tarde de ontem.

O dólar fechou em queda de 0,27% hoje, a R$ 2,2200 no mercado de balcão.

Um discurso "dovish" da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, pressionou a divisa norte-americana.

Ela disse que a situação do mercado de trabalho está longe de ser a ideal e que a política acomodatícia será justificável por um período considerável de tempo.

Segundo ela, as compras mensais de bônus devem ser encerradas no outono (no Hemisfério Norte), ou seja, entre o fim de setembro e o fim de dezembro - isso se a economia continuar melhorando.

Mesmo assim, ela expressou preocupação com a desaceleração do mercado imobiliário.

No noticiário nacional, a FGV revelou que o IGP-DI de abril desacelerou para 0,45%, após registra uma alta de 1,48% em março.

O resultado ficou abaixo da mediana dos analistas ouvidos pelo AE projeções, de 0,63%.

Já o IBGE informou que a produção industrial caiu 0,50% em março ante fevereiro.

O resultado veio no teto das expectativas, que iam de queda de 0,50% a retração de 3,90%, o que resultou em mediana negativa de 2,50%.

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