Taxa de juros ronda estabilidade com cenário fiscal e China
Uma situação fiscal deteriorada pode levar a novo rebaixamento da nota de crédito do Brasil pelas agências de classificação de risco, lembram fontes do mercado
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2015 às 10h50.
São Paulo - Após abrir em alta, refletindo a piora da percepção dos investidores em relação ao cenário fiscal doméstico, os juros futuros inverteram a direção, com a surpresa de um corte de taxas na China .
Perto das 10 horas desta sexta-feira, 23, contudo, os juros futuros rondavam a estabilidade.
Em relação ao cenário fiscal, pesa a informação de que o déficit das contas do governo Dilma Rousseff em 2015 deve ser de R$ 70 bilhões a R$ 76 bilhões, após o Tribunal de Contas da União (TCU) não permitir o pagamento parcelado das chamadas pedaladas fiscais de anos anteriores.
Uma situação fiscal deteriorada pode levar a um novo rebaixamento da nota de crédito do Brasil pelas agências de classificação de risco, lembram fontes do mercado.
Já na China, o Banco do Povo do país (PBoC) anunciou na manhã desta sexta cortes nas taxas de empréstimo e de depósito em um ano em 0,25 ponto porcentual.
A taxa de juros de empréstimos agora está em 4,35% e a de depósito, em 1,5%. Os cortes entram em vigor no sábado, 24.
O mercado monitora ainda a participação do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, na 30ª Reunião de Presidentes de Bancos Centrais da América do Sul.
O evento é fechado à imprensa. Logo mais, às 10h30, os investidores avaliam os resultados da arrecadação federal em setembro.
Às 9h55, o contrato de DI com vencimento em janeiro de 2017 apontava 15,26%, de 15,27%. O DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 15,86%, de 15,84% no ajuste da quinta-feira, 22.
São Paulo - Após abrir em alta, refletindo a piora da percepção dos investidores em relação ao cenário fiscal doméstico, os juros futuros inverteram a direção, com a surpresa de um corte de taxas na China .
Perto das 10 horas desta sexta-feira, 23, contudo, os juros futuros rondavam a estabilidade.
Em relação ao cenário fiscal, pesa a informação de que o déficit das contas do governo Dilma Rousseff em 2015 deve ser de R$ 70 bilhões a R$ 76 bilhões, após o Tribunal de Contas da União (TCU) não permitir o pagamento parcelado das chamadas pedaladas fiscais de anos anteriores.
Uma situação fiscal deteriorada pode levar a um novo rebaixamento da nota de crédito do Brasil pelas agências de classificação de risco, lembram fontes do mercado.
Já na China, o Banco do Povo do país (PBoC) anunciou na manhã desta sexta cortes nas taxas de empréstimo e de depósito em um ano em 0,25 ponto porcentual.
A taxa de juros de empréstimos agora está em 4,35% e a de depósito, em 1,5%. Os cortes entram em vigor no sábado, 24.
O mercado monitora ainda a participação do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, na 30ª Reunião de Presidentes de Bancos Centrais da América do Sul.
O evento é fechado à imprensa. Logo mais, às 10h30, os investidores avaliam os resultados da arrecadação federal em setembro.
Às 9h55, o contrato de DI com vencimento em janeiro de 2017 apontava 15,26%, de 15,27%. O DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 15,86%, de 15,84% no ajuste da quinta-feira, 22.