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Taxa de juros de curto prazo se ajusta em baixa para Copom

Na renda fixa, às 9h42, o DI para abril de 2016 apontava 14,580%, na máxima, ante 14,598% no ajuste da terça

Banco Central: na renda fixa, às 9h42, o DI para abril de 2016 apontava 14,580%, na máxima, ante 14,598% no ajuste da terça (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2016 às 09h54.

São Paulo - Os juros futuros de curto prazo voltam a recuar nesta quarta-feira, 20, em meio aos ajustes finais de apostas para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) , após a mudança no discurso do presidente do Banco Central e das expectativas do mercado, na terça-feira, 19.

Ao destacar em nota a piora das projeções do FMI para o PIB mundial e do Brasil até 2017, Tombini deslocou a maioria das expectativas para uma elevação de 0,25 ponto porcentual da Selic, ante 0,50 pp na segunda-feira, 18.

Alguns analistas também cogitam eventual estabilidade do juro básico em 14,25% ao ano. Já as taxas de juros de longo prazo mantêm o viés de alta, pressionadas pelo dólar e a aversão ao risco trazida pela queda persistente do petróleo.

Na renda fixa, às 9h42, o DI para abril de 2016 apontava 14,580%, na máxima, ante 14,598% no ajuste da terça.

O DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 15,37%, de 15,38% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2021 indicava 16,90%, ante 16,64% no ajuste da véspera

No exterior, o preço do barril de óleo cede para novas mínimas em 12 anos, ao nível de US$ 27 em Nova York nesta quarta - patamar já testado mais cedo também pelo petróleo Brent em Londres.

A fraqueza dos preços se justifica pelo excesso de oferta global da commodity e questões técnicas relativas ao vencimento do contrato negociado para fevereiro na Nymex nesta quarta, segundo analistas.

Por volta do horário acima, o petróleo para fevereiro recuava 2,92%, a US$ 27,63 por barril na Nymex e o contrato para março caía 2,37%, a US$ 28,87 por barril. Em Londres, o petróleo tipo Brent para março cedia 2,36%, a US$ 28,08 por barril na ICE.

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São Paulo - Os juros futuros de curto prazo voltam a recuar nesta quarta-feira, 20, em meio aos ajustes finais de apostas para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) , após a mudança no discurso do presidente do Banco Central e das expectativas do mercado, na terça-feira, 19.

Ao destacar em nota a piora das projeções do FMI para o PIB mundial e do Brasil até 2017, Tombini deslocou a maioria das expectativas para uma elevação de 0,25 ponto porcentual da Selic, ante 0,50 pp na segunda-feira, 18.

Alguns analistas também cogitam eventual estabilidade do juro básico em 14,25% ao ano. Já as taxas de juros de longo prazo mantêm o viés de alta, pressionadas pelo dólar e a aversão ao risco trazida pela queda persistente do petróleo.

Na renda fixa, às 9h42, o DI para abril de 2016 apontava 14,580%, na máxima, ante 14,598% no ajuste da terça.

O DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 15,37%, de 15,38% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2021 indicava 16,90%, ante 16,64% no ajuste da véspera

No exterior, o preço do barril de óleo cede para novas mínimas em 12 anos, ao nível de US$ 27 em Nova York nesta quarta - patamar já testado mais cedo também pelo petróleo Brent em Londres.

A fraqueza dos preços se justifica pelo excesso de oferta global da commodity e questões técnicas relativas ao vencimento do contrato negociado para fevereiro na Nymex nesta quarta, segundo analistas.

Por volta do horário acima, o petróleo para fevereiro recuava 2,92%, a US$ 27,63 por barril na Nymex e o contrato para março caía 2,37%, a US$ 28,87 por barril. Em Londres, o petróleo tipo Brent para março cedia 2,36%, a US$ 28,08 por barril na ICE.

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