Standard & Poors corta ratings de bancos do país
Notas dos principais bancos, no entanto, foram mantidas
Da Redação
Publicado em 15 de março de 2016 às 11h11.
São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poor's anunciou na segunda-feira, 14, a revisão dos ratings das instituições financeiras brasileiras.
As notas dos principais bancos do País - Itaú Unibanco, Bradesco, Santander, Banco do Brasil, BNDES e Caixa, além de outras 15 instituições - foram mantidas.
Mas 13 bancos tiveram a nota rebaixada em escala nacional e, desses, sete também tiveram o rating reduzido em escala global. Cinco tiveram a perspectiva alterada para baixo e dois mantiveram a perspectiva negativa.
A explicação da agência para a mexida é a mudança do cenário econômico e político do País.
"Nós agora esperamos um processo mais prolongado de ajuste - uma correção mais lenta na política fiscal e outro ano de acentuada contração econômica", disse a S&P em relatório, prevendo impactos sobre o sistema financeiro brasileiro.
A explicação da agência para a mexida é a mudança do cenário econômico e político do País.
A Standard & Poor's foi a primeira agência de classificação de risco a tirar do Brasil, em dezembro do ano passado, o selo de grau de investimento - que significa que um país pode ser considerado bom pagador e, por isso, pode ter acesso a crédito mais barato.
Depois disso, em fevereiro, a agência ainda cortou a nota do País em mais um degrau. Além disso, ainda deixou o rating em perspectiva negativa, o que significa que um novo rebaixamento, em breve, não está descartado.
São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poor's anunciou na segunda-feira, 14, a revisão dos ratings das instituições financeiras brasileiras.
As notas dos principais bancos do País - Itaú Unibanco, Bradesco, Santander, Banco do Brasil, BNDES e Caixa, além de outras 15 instituições - foram mantidas.
Mas 13 bancos tiveram a nota rebaixada em escala nacional e, desses, sete também tiveram o rating reduzido em escala global. Cinco tiveram a perspectiva alterada para baixo e dois mantiveram a perspectiva negativa.
A explicação da agência para a mexida é a mudança do cenário econômico e político do País.
"Nós agora esperamos um processo mais prolongado de ajuste - uma correção mais lenta na política fiscal e outro ano de acentuada contração econômica", disse a S&P em relatório, prevendo impactos sobre o sistema financeiro brasileiro.
A explicação da agência para a mexida é a mudança do cenário econômico e político do País.
A Standard & Poor's foi a primeira agência de classificação de risco a tirar do Brasil, em dezembro do ano passado, o selo de grau de investimento - que significa que um país pode ser considerado bom pagador e, por isso, pode ter acesso a crédito mais barato.
Depois disso, em fevereiro, a agência ainda cortou a nota do País em mais um degrau. Além disso, ainda deixou o rating em perspectiva negativa, o que significa que um novo rebaixamento, em breve, não está descartado.