Standard & Poor's eleva ratings da BR Malls
Agência aposta em expansão combinada com redução da dívida
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2012 às 20h06.
São Paulo - A Standard & Poor’s elevou os ratings da empresa de administração de shoppings centers BR Malls ( BRML3 ), incluindo seus ratings de crédito corporativo, de BB- para BB na escala global e de brA+ para brAA, na escala nacional. Para todas as notas, a perspectiva é estável.
Segundo relatório ao mercado, a elevação reflete a expectativa de que os riscos sobre a expansão da empresa diminuem por um portfólio de ativos, o que resulta em fluxo de caixa estável e previsível. “Em nossa visão, esse fator positivo possibilita à empresa suportar um nível de endividamento relativamente superior ao que prevíamos anteriormente”, afirmam os analistas Débora Confortini e Reginaldo Takara no relatório.
A agência também tem boas perspectivas com empreendimentos já em construção que, segundo a S&P, devem reduzir custos operacionais conforme comecem a gerar resultados. A perspectiva estável é justificada com a expectativa de que a empresa continue expandido operações e, gradualmente, reduzindo alavancagem. Como potencial fator negativo, a agência de classificação de risco destaca que as taxas de crescimento não devem permanecer tão altas quanto antes.
São Paulo - A Standard & Poor’s elevou os ratings da empresa de administração de shoppings centers BR Malls ( BRML3 ), incluindo seus ratings de crédito corporativo, de BB- para BB na escala global e de brA+ para brAA, na escala nacional. Para todas as notas, a perspectiva é estável.
Segundo relatório ao mercado, a elevação reflete a expectativa de que os riscos sobre a expansão da empresa diminuem por um portfólio de ativos, o que resulta em fluxo de caixa estável e previsível. “Em nossa visão, esse fator positivo possibilita à empresa suportar um nível de endividamento relativamente superior ao que prevíamos anteriormente”, afirmam os analistas Débora Confortini e Reginaldo Takara no relatório.
A agência também tem boas perspectivas com empreendimentos já em construção que, segundo a S&P, devem reduzir custos operacionais conforme comecem a gerar resultados. A perspectiva estável é justificada com a expectativa de que a empresa continue expandido operações e, gradualmente, reduzindo alavancagem. Como potencial fator negativo, a agência de classificação de risco destaca que as taxas de crescimento não devem permanecer tão altas quanto antes.