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Setores de telecomunicação e mineração impulsionam ações

Ações subiam de forma acentuada, pelo setor de mineração após dados industriais fortes da China e por ganhos em papéis de telecomunicação devido a fusões

Bolsa de Londres: nenhum setor europeu estava em território negativo, visto que um adiamento da ação militar norte-americana na Síria também impulsionava o sentimento (Jason Alden/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2013 às 08h43.

São Paulo - As ações europeias subiam de forma acentuada nesta segunda-feira, impulsionadas pelo setor de mineração após dados industriais fortes da China e por ganhos em papéis de telecomunicação devido à atividade de fusões e aquisições.

Às 8h12, o índice FTSEurofirst 300 operava em alta de 1,86 por cento, a 1.217 pontos. As preocupações com a instabilidade no Oriente Médio que poderiam levar a alguma operação militar Ocidental na Síria levaram o FTSEurofirst a cair 2,3 por cento na semana passada.

Nenhum setor europeu estava em território negativo, visto que um adiamento da ação militar norte-americana na Síria também impulsionava o sentimento, ajudando a sustentar compras técnicas no primeiro dia do mês.

As mineradoras saltavam 3,4 por cento, depois de uma pesquisa mostrar que a produção nas indústrias da China foi a maior em meses em agosto, uma vez que a demanda doméstica compensou exportações fracas. Dados industriais fortes na Europa também ajudavam a sustentar o apetite por ações.

"Nós recuperamos esta manhã devido aos números chineses, e depois pelos números na Europa", afirmou o operador de vendas da TJM Partners Lucas Roux de Luze.

"Depois da especulação de uma intervenção na Síria, o mercado começou a cair. Agora estamos de volta a uma situação normal, onde não esperamos nada de novo na Síria até o final da semana, e os mercados estão de volta aos fundamentos".

O setor de telecomunicação subia 2,88 por cento, com o Goldman Sachs aumentando seu rating sobre o setor europeu para "neutro" ante "cauteloso", citando a atividade de fusão e aquisição que pode beneficiar as empresas do setor.

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Às 8h12, o índice FTSEurofirst 300 operava em alta de 1,86 por cento, a 1.217 pontos. As preocupações com a instabilidade no Oriente Médio que poderiam levar a alguma operação militar Ocidental na Síria levaram o FTSEurofirst a cair 2,3 por cento na semana passada.

Nenhum setor europeu estava em território negativo, visto que um adiamento da ação militar norte-americana na Síria também impulsionava o sentimento, ajudando a sustentar compras técnicas no primeiro dia do mês.

As mineradoras saltavam 3,4 por cento, depois de uma pesquisa mostrar que a produção nas indústrias da China foi a maior em meses em agosto, uma vez que a demanda doméstica compensou exportações fracas. Dados industriais fortes na Europa também ajudavam a sustentar o apetite por ações.

"Nós recuperamos esta manhã devido aos números chineses, e depois pelos números na Europa", afirmou o operador de vendas da TJM Partners Lucas Roux de Luze.

"Depois da especulação de uma intervenção na Síria, o mercado começou a cair. Agora estamos de volta a uma situação normal, onde não esperamos nada de novo na Síria até o final da semana, e os mercados estão de volta aos fundamentos".

O setor de telecomunicação subia 2,88 por cento, com o Goldman Sachs aumentando seu rating sobre o setor europeu para "neutro" ante "cauteloso", citando a atividade de fusão e aquisição que pode beneficiar as empresas do setor.

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