Setor financeiro puxa alta do mercado europeu

Paris - As bolsas de valores da Europa operavam em alta nesta sexta-feira, o primeiro pregão do segundo trimestre, com investidores apostando na força de dados dos Estados Unidos para ofuscar nervosismos sobre a crise de dívida na zona do euro e a violência no mundo árabe.

A alta era puxada por companhias financeiras, com Barclays , BBVA e BNP Paribas ganhando entre 2,1 e 3,8 por cento, enquanto investidores deixavam de lado os resultados dos testes bancários irlandeses.

O custo de proteger a dívida financeira sênior também caía, com o índice Markit iTraxx caindo 12 pontos-básicos, para 139 pontos básicos. O índice de volatilidade VDAX-NEW, principal medida dos receios do investidor europeu, caía 4 por cento, para a mínima em um mês.

Às 8h40 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações no continente, operava em alta de 0,79 por cento, a 1.133,80 pontos. O índice fechou o agitado primeiro trimestre com um leve ganho de 0,3 por cento.

O índice de blue chips da zona do euro Euro STOXX 50 avançava 0,7 por cento, aos 2.932 pontos, perto de um importante nível de resistência.

"O mercado tem sido extraordinariamente resistente diante de todos os choques recentes, o que sinaliza fortes entradas", disse Jacques Henry, analista da Louis Capital Markets, em Paris.

"Nos últimos dados nós vimos um pouco de saídas no curto prazo, mas eu não acho que a tendência positiva a favor das ações terminou." O mercado aguarda o relatório mensal sobre a geração de empregos nos EUA, que será divulgado às 9h30.

As ações financeiras da Irlanda estavam em destaque. Bank of Ireland subia 22 por cento, Allied Irish perdia 6 por cento e Irish Life tombava 45 por cento.

Testes de estresse bancário mostraram que os quatro bancos restantes do país precisam recapitalizar cerca de 24 bilhões de euros, cifra que correspondeu a expectativas.

Paris - As bolsas de valores da Europa operavam em alta nesta sexta-feira, o primeiro pregão do segundo trimestre, com investidores apostando na força de dados dos Estados Unidos para ofuscar nervosismos sobre a crise de dívida na zona do euro e a violência no mundo árabe.

A alta era puxada por companhias financeiras, com Barclays , BBVA e BNP Paribas ganhando entre 2,1 e 3,8 por cento, enquanto investidores deixavam de lado os resultados dos testes bancários irlandeses.

O custo de proteger a dívida financeira sênior também caía, com o índice Markit iTraxx caindo 12 pontos-básicos, para 139 pontos básicos. O índice de volatilidade VDAX-NEW, principal medida dos receios do investidor europeu, caía 4 por cento, para a mínima em um mês.

Às 8h40 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações no continente, operava em alta de 0,79 por cento, a 1.133,80 pontos. O índice fechou o agitado primeiro trimestre com um leve ganho de 0,3 por cento.

O índice de blue chips da zona do euro Euro STOXX 50 avançava 0,7 por cento, aos 2.932 pontos, perto de um importante nível de resistência.

"O mercado tem sido extraordinariamente resistente diante de todos os choques recentes, o que sinaliza fortes entradas", disse Jacques Henry, analista da Louis Capital Markets, em Paris.

"Nos últimos dados nós vimos um pouco de saídas no curto prazo, mas eu não acho que a tendência positiva a favor das ações terminou." O mercado aguarda o relatório mensal sobre a geração de empregos nos EUA, que será divulgado às 9h30.

As ações financeiras da Irlanda estavam em destaque. Bank of Ireland subia 22 por cento, Allied Irish perdia 6 por cento e Irish Life tombava 45 por cento.

Testes de estresse bancário mostraram que os quatro bancos restantes do país precisam recapitalizar cerca de 24 bilhões de euros, cifra que correspondeu a expectativas.