S&P rebaixa rating da Ucrânia; perspectiva negativa
A justificativa para o rebaixamento é a situação política instável do país
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 15h49.
São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou o rating da dívida de longo prazo da Ucrânia de B- para CCC+, com perspectiva negativa. A justificativa para o rebaixamento é a situação política instável do país.
Em um comunicado, a agência afirmou que a instabilidade política na Ucrânia tem se intensificado significativamente e que o país está "vulnerável e dependente de mudanças políticas e econômicas favoráveis para atender as suas obrigações de dívida".
A S&P afirma ainda que a perspectiva negativa reflete a "visão de um novo rebaixamento potencial da dívida em razão da falta de vontade ou capacidade do governo de honrar sua dívida, devido à situação política em evolução".
Os protestos em Kiev começaram em 21 de novembro, depois de o presidente Viktor Yanukovych desistir de assinar um tratado econômico e político com a União Europeia (UE) e, pouco depois, aceitar um pacote de resgate oferecido pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin.
A crise se agravou nos últimos dias após violentos confrontos entre manifestantes e policiais. Com informações da Dow Jones Newswires.
São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou o rating da dívida de longo prazo da Ucrânia de B- para CCC+, com perspectiva negativa. A justificativa para o rebaixamento é a situação política instável do país.
Em um comunicado, a agência afirmou que a instabilidade política na Ucrânia tem se intensificado significativamente e que o país está "vulnerável e dependente de mudanças políticas e econômicas favoráveis para atender as suas obrigações de dívida".
A S&P afirma ainda que a perspectiva negativa reflete a "visão de um novo rebaixamento potencial da dívida em razão da falta de vontade ou capacidade do governo de honrar sua dívida, devido à situação política em evolução".
Os protestos em Kiev começaram em 21 de novembro, depois de o presidente Viktor Yanukovych desistir de assinar um tratado econômico e político com a União Europeia (UE) e, pouco depois, aceitar um pacote de resgate oferecido pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin.
A crise se agravou nos últimos dias após violentos confrontos entre manifestantes e policiais. Com informações da Dow Jones Newswires.