S&P rebaixa rating da Petrobras Argentina para B-
Agência rebaixou o rating da companhia e colocou a empresa em revisão negativa após o rebaixamento do rating soberano da Argentina
Da Redação
Publicado em 13 de setembro de 2013 às 18h36.
São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) rebaixou o rating da Petrobras Argentina para B-, de B, e colocou a empresa em revisão negativa, após o rebaixamento do rating soberano da Argentina na terça-feira, 10.
Segundo a agência, a revisão significa que existe uma chance de 50% do rating da empresa ser rebaixado em mais um grau. A S&P pretende tomar uma decisão nesse sentido dentro de 90 dias.
"Acreditamos que a Petrobras Argentina se beneficia de fatores que podem ajudá-la a continuar honrando suas obrigações financeiras em um ambiente de controles de capital mais restritivo. Uma parcela significativa dessas obrigações é inteiramente garantida pela sua holding.
Entretanto, a revisão negativa significa que há uma chance de novo rebaixamento. Nós vamos reavaliar a capacidade da holding de fornecer suporte adicional extraordinário no tempo adequado, se isso for necessário em situações soberanas mais estressantes", diz a S&P em comunicado.
São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) rebaixou o rating da Petrobras Argentina para B-, de B, e colocou a empresa em revisão negativa, após o rebaixamento do rating soberano da Argentina na terça-feira, 10.
Segundo a agência, a revisão significa que existe uma chance de 50% do rating da empresa ser rebaixado em mais um grau. A S&P pretende tomar uma decisão nesse sentido dentro de 90 dias.
"Acreditamos que a Petrobras Argentina se beneficia de fatores que podem ajudá-la a continuar honrando suas obrigações financeiras em um ambiente de controles de capital mais restritivo. Uma parcela significativa dessas obrigações é inteiramente garantida pela sua holding.
Entretanto, a revisão negativa significa que há uma chance de novo rebaixamento. Nós vamos reavaliar a capacidade da holding de fornecer suporte adicional extraordinário no tempo adequado, se isso for necessário em situações soberanas mais estressantes", diz a S&P em comunicado.