S&P reafirma rating da Eletrobras
Agência reafirmou rating de longo prazo em moeda estrangeira da companhia em BBB, com perspectiva negativa
Da Redação
Publicado em 3 de outubro de 2013 às 20h13.
Nova York - A agência de classificação de risco de crédito Standard & Poor's (S&P) reafirmou nesta quinta-feira, 03, o rating de longo prazo em moeda estrangeira da Eletrobras em BBB. O rating em moeda local foi mantido em A-. A perspectiva para ambos é negativa. Apesar disso, a nota de crédito individual da companhia foi rebaixada para 'bb', de 'bbb-', em função da deterioração no perfil de risco financeiro.
"Os ratings da Eletrobras refletem nossa avaliação sobre a probabilidade 'quase certa' de uma ajuda do principal acionista, o governo brasileiro em caso de necessidade", diz a S&P em comunicado. De acordo com a agência, a deterioração no risco financeiro aconteceu após a aprovação da Lei 12.783, este ano, e da renovação das concessões da companhia, com redução significativa nas tarifas cobradas. "Essa lei afetou todas as concessões de transmissão da companhia, 36% das concessões de geração e 93% das concessões de distribuição", explica a S&P.
De acordo com a agência, essas novas condições levaram a uma redução significativa do lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) e da geração de caixa da Eletrobras, o que enfraqueceu as métricas de crédito. Com isso, o perfil de risco financeiro foi alterado para "agressivo", de "intermediário". Fonte: Dow Jones Newswires.
Nova York - A agência de classificação de risco de crédito Standard & Poor's (S&P) reafirmou nesta quinta-feira, 03, o rating de longo prazo em moeda estrangeira da Eletrobras em BBB. O rating em moeda local foi mantido em A-. A perspectiva para ambos é negativa. Apesar disso, a nota de crédito individual da companhia foi rebaixada para 'bb', de 'bbb-', em função da deterioração no perfil de risco financeiro.
"Os ratings da Eletrobras refletem nossa avaliação sobre a probabilidade 'quase certa' de uma ajuda do principal acionista, o governo brasileiro em caso de necessidade", diz a S&P em comunicado. De acordo com a agência, a deterioração no risco financeiro aconteceu após a aprovação da Lei 12.783, este ano, e da renovação das concessões da companhia, com redução significativa nas tarifas cobradas. "Essa lei afetou todas as concessões de transmissão da companhia, 36% das concessões de geração e 93% das concessões de distribuição", explica a S&P.
De acordo com a agência, essas novas condições levaram a uma redução significativa do lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) e da geração de caixa da Eletrobras, o que enfraqueceu as métricas de crédito. Com isso, o perfil de risco financeiro foi alterado para "agressivo", de "intermediário". Fonte: Dow Jones Newswires.