S&P altera perspectiva do rating BB do JBS para positiva
A agência de classificação de risco também elevou o rating em escala nacional do JBS de brAA- para brAA
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2014 às 18h02.
São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poor's alterou a perspectiva do rating de crédito corporativo em escala global do JBS e da subsidiária JBS USA de estável para positiva.
O rating foi reafirmado em BB. A S&P também elevou o rating em escala nacional do JBS de brAA- para brAA.
"A revisão da perspectiva reflete nossa visão de que podemos elevar os ratings do JBS se a companhia continuar gerando Ebitda mais forte", comentou a analista de crédito Flavia Bedran, em relatório.
A agência destacou esperar que o JBS tenha uma postura mais conservadora com relação a aquisições financiadas por dívidas e aos limites de alavancagem nas fusões e aquisições das quais participar.
Segundo a S&P, o JBS tem se beneficiado do baixo preço dos grãos, que impulsionam o Ebitda de suas operações no Brasil (JBS Foods) e nos EUA (Pilgrim's Pride), além das margens fortes e resilientes em seu negócio de carnes na América Latina, apesar dos preços mais altos do gado.
São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poor's alterou a perspectiva do rating de crédito corporativo em escala global do JBS e da subsidiária JBS USA de estável para positiva.
O rating foi reafirmado em BB. A S&P também elevou o rating em escala nacional do JBS de brAA- para brAA.
"A revisão da perspectiva reflete nossa visão de que podemos elevar os ratings do JBS se a companhia continuar gerando Ebitda mais forte", comentou a analista de crédito Flavia Bedran, em relatório.
A agência destacou esperar que o JBS tenha uma postura mais conservadora com relação a aquisições financiadas por dívidas e aos limites de alavancagem nas fusões e aquisições das quais participar.
Segundo a S&P, o JBS tem se beneficiado do baixo preço dos grãos, que impulsionam o Ebitda de suas operações no Brasil (JBS Foods) e nos EUA (Pilgrim's Pride), além das margens fortes e resilientes em seu negócio de carnes na América Latina, apesar dos preços mais altos do gado.