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S&P 500 fecha em alta pelo 7º pregão consecutivo

Desempenho ruim da ação da Apple, porém, não permitiu que o índice ficasse acima do nível de 1.500 pontos

Traders na bolsa de Nova York: enquanto o Dow Jonews e o S&P 500 avançaram nesta quinta-feira, o Nasdaq caiu (REUTERS/Brendan McDermid)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

O índice S&P 500 encerrou estável nesta quinta-feira, depois de atingir sua máxima intradia desde dezembro de 2007, sem conseguir se manter acima do patamar de 1.500 pontos pressionado pela pior sessão da Apple em mais de quatro anos.

O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova York, avançou 0,33 por cento, para 13.825 pontos. O índice Standard & Poor's 500 ficou estável em 1.494 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,74 por cento, para 3.130 pontos.

O papel da Apple despencou 12,4 por cento, para 450,50 dólares, um dia após a companhia anunciar receita abaixo das projeções de Wall Street, já que as vendas de iPhone tiveram desempenho pior do que o esperado.

A forte queda nas ações retirou quase 60 bilhões de dólares do valor de mercado da Apple, para menos de 423 bilhões de dólares, o que a coloca em uma posição vulnerável no sentido de perder seu status de empresa mais valiosa dos Estados Unidos para a ExxonMobil, que ocupa atualmente o segundo lugar, com 416,5 bilhões de dólares.

"O mercado enviou a mensagem de que não é mais guiado pela oscilação da Apple", avaliou o diretor para bolsas de valores da O'Neil Securities em Nova York, Ken Polcari.


O S&P 500 chegou a ultrapassar o patamar de 1.500 pontos pela primeira vez desde 12 de dezembro de 2007, mas não foi capaz de sustentar a posição, indicando que o fôlego está minguando e um recuo é iminente.

Indicadores econômicos ajudaram a impulsionar as ações, já que a atividade industrial nos EUA registrou o maior crescimento em quase dois anos em janeiro e o número de novos pedidos de auxílio-desemprego caiu para o menor nível em cinco anos na semana passada, oferecendo sinais de força sobre o pulso da economia.

Ao mesmo tempo, a manufatura chinesa cresceu neste mês em seu maior ritmo em cerca de dois anos, enquanto dados sugerindo que o crescimento alemão está ganhando fôlego incentivaram esperanças de recuperação na zona do euro.

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O índice S&P 500 encerrou estável nesta quinta-feira, depois de atingir sua máxima intradia desde dezembro de 2007, sem conseguir se manter acima do patamar de 1.500 pontos pressionado pela pior sessão da Apple em mais de quatro anos.

O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova York, avançou 0,33 por cento, para 13.825 pontos. O índice Standard & Poor's 500 ficou estável em 1.494 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,74 por cento, para 3.130 pontos.

O papel da Apple despencou 12,4 por cento, para 450,50 dólares, um dia após a companhia anunciar receita abaixo das projeções de Wall Street, já que as vendas de iPhone tiveram desempenho pior do que o esperado.

A forte queda nas ações retirou quase 60 bilhões de dólares do valor de mercado da Apple, para menos de 423 bilhões de dólares, o que a coloca em uma posição vulnerável no sentido de perder seu status de empresa mais valiosa dos Estados Unidos para a ExxonMobil, que ocupa atualmente o segundo lugar, com 416,5 bilhões de dólares.

"O mercado enviou a mensagem de que não é mais guiado pela oscilação da Apple", avaliou o diretor para bolsas de valores da O'Neil Securities em Nova York, Ken Polcari.


O S&P 500 chegou a ultrapassar o patamar de 1.500 pontos pela primeira vez desde 12 de dezembro de 2007, mas não foi capaz de sustentar a posição, indicando que o fôlego está minguando e um recuo é iminente.

Indicadores econômicos ajudaram a impulsionar as ações, já que a atividade industrial nos EUA registrou o maior crescimento em quase dois anos em janeiro e o número de novos pedidos de auxílio-desemprego caiu para o menor nível em cinco anos na semana passada, oferecendo sinais de força sobre o pulso da economia.

Ao mesmo tempo, a manufatura chinesa cresceu neste mês em seu maior ritmo em cerca de dois anos, enquanto dados sugerindo que o crescimento alemão está ganhando fôlego incentivaram esperanças de recuperação na zona do euro.

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