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Risco-retorno em ações está atraente no curto prazo, avalia fundo

“Aumentamos nossa posição líquida comprada”, mostra o último relatório de desempenho de fundo chefiado por Luis Stuhlberger

Fundo apresentou queda de 0,87% em maio, enquanto o Ibovespa recuou 11,86% (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2012 às 12h27.

São Paulo – A relação entre o risco e retorno está melhor e justifica novas compras de ações, mostra o último relatório de desempenho assinado pela gestão do fundo CSHG Verde FIC FIM, chefiado por Luis Stuhlberger. “Esperamos novas intervenções das autoridades, o que torna o risco-retorno de curto prazo para ações mais atrativo, e por isso aumentamos nossa posição líquida comprada”, mostra a análise.

No documento publicado em maio, o fundo ressaltou os efeitos da influência da política sobre o mercado financeiro no Brasil e chamou o momento de “ Bull Market in Politics ”. A deflagração do novo momento teria começado na decisão do Banco Central em 31 de agosto de 2011. Naquele dia, o BC pegou o mercado de surpresa com um corte na Selic. A decisão quebrou o “paradigma operacional anterior”, dizia o texto.

“Expressamos nosso ceticismo em relação ao valuation do mercado e destacamos os riscos nas margens de várias empresas. Para não falar do 'Bull Market in Politics'. Não por acaso, mantínhamos uma exposição comprada baixa. A queda de maio, contudo, não pode ser atribuída apenas a fatores domésticos, que respondem pela underperformance [desempenho abaixo da média] recente do Brasil”, destaca o documento que justifica o desempenho de maio, quando o fundo apresentou uma queda de 0,87%. O Ibovespa caiu 11,86% no mesmo período.

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São Paulo – A relação entre o risco e retorno está melhor e justifica novas compras de ações, mostra o último relatório de desempenho assinado pela gestão do fundo CSHG Verde FIC FIM, chefiado por Luis Stuhlberger. “Esperamos novas intervenções das autoridades, o que torna o risco-retorno de curto prazo para ações mais atrativo, e por isso aumentamos nossa posição líquida comprada”, mostra a análise.

No documento publicado em maio, o fundo ressaltou os efeitos da influência da política sobre o mercado financeiro no Brasil e chamou o momento de “ Bull Market in Politics ”. A deflagração do novo momento teria começado na decisão do Banco Central em 31 de agosto de 2011. Naquele dia, o BC pegou o mercado de surpresa com um corte na Selic. A decisão quebrou o “paradigma operacional anterior”, dizia o texto.

“Expressamos nosso ceticismo em relação ao valuation do mercado e destacamos os riscos nas margens de várias empresas. Para não falar do 'Bull Market in Politics'. Não por acaso, mantínhamos uma exposição comprada baixa. A queda de maio, contudo, não pode ser atribuída apenas a fatores domésticos, que respondem pela underperformance [desempenho abaixo da média] recente do Brasil”, destaca o documento que justifica o desempenho de maio, quando o fundo apresentou uma queda de 0,87%. O Ibovespa caiu 11,86% no mesmo período.

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