Previ e Camargo Corrêa viram controladoras indiretas na CPFL
Companhias se tornaram controladoras indiretas após a movimentação acionária anunciada na última quinta-feira
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2013 às 14h22.
São Paulo - A Previ, caixa de previdência dos funcionários do Banco do Brasil, e a Camargo Corrêa passam a ter participações indiretas no controle da CPFL Energia após a movimentação acionária anunciada na última quinta-feira.
A Previ deixou de ter participação direta na CPFL mas detém 100 por cento das contas do fundo BB CL I, que está no bloco de controle direto da empresa, informou o diretor de Relações com Investidores da empresa, Eduardo Takeiti.
Na operação, a Previ vendeu 9.897.860 ações para o fundo Energia SP FIA.
Já o Grupo Camargo Corrêa vendeu 11.804.530 ações de participação que detinha diretamente ao fundo Energia São Paulo. Além disso, a VBC Energia, integrante do Camargo Corrêa, transferiu à ESC Energia 9.897.860 ações.
VBC e ESC Energia são sociedades integrantes do Grupo Camargo Corrêa, sendo a segunda subsidiária integral da primeira.
A movimentação acionária já estava prevista em acordo particular entre os acionistas, que não é público, e Takeiti disse que a empresa não tem conhecimento dos motivos para a movimentação.
São Paulo - A Previ, caixa de previdência dos funcionários do Banco do Brasil, e a Camargo Corrêa passam a ter participações indiretas no controle da CPFL Energia após a movimentação acionária anunciada na última quinta-feira.
A Previ deixou de ter participação direta na CPFL mas detém 100 por cento das contas do fundo BB CL I, que está no bloco de controle direto da empresa, informou o diretor de Relações com Investidores da empresa, Eduardo Takeiti.
Na operação, a Previ vendeu 9.897.860 ações para o fundo Energia SP FIA.
Já o Grupo Camargo Corrêa vendeu 11.804.530 ações de participação que detinha diretamente ao fundo Energia São Paulo. Além disso, a VBC Energia, integrante do Camargo Corrêa, transferiu à ESC Energia 9.897.860 ações.
VBC e ESC Energia são sociedades integrantes do Grupo Camargo Corrêa, sendo a segunda subsidiária integral da primeira.
A movimentação acionária já estava prevista em acordo particular entre os acionistas, que não é público, e Takeiti disse que a empresa não tem conhecimento dos motivos para a movimentação.