Mercados

Preços do petróleo sobem, mas fecham abaixo de máximas

Confrontos na Líbia que frustraram o recomeço das exportações de principais portos ajudaram o petróleo a fechar em alta


	Petróleo: Brent subiu mais de 2% mais cedo, alcançando 46,93 dólares por barril
 (foto/Thinkstock)

Petróleo: Brent subiu mais de 2% mais cedo, alcançando 46,93 dólares por barril (foto/Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2016 às 18h33.

Nova York - O petróleo se recuperou nesta segunda-feira antes de fechar abaixo de suas máximas por ceticismo sobre a tentativa da Venezuela de encorajar um potencial congelamento de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e por indicações de que os estoques de petróleo dos Estados Unidos cresceram na última semana.

Confrontos na Líbia que frustraram o recomeço das exportações de principais portos, aliados a preços mais altos das ações em Wall Street e um dólar enfraquecido, ajudaram o petróleo a fechar em alta.

Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em alta de 0,18 dólar, ou 0,4 por cento, a 45,95 dólares por barril. Brent subiu mais de 2 por cento mais cedo, alcançando 46,93 dólares por barril.

Os futuros do petróleo dos EUA fecharam em alta de 0,27 dólar, ou 0,6 por cento, a 43,30 dólares por barril. A máxima da sessão foi de 44,15 dólares por barril.

Na última semana, o Brent atingiu uma mínima de duas semanas de 45,48 dólares por bushel e o WTI caiu para uma mínima de cinco semanas de 42,74 dólares por barril por preocupações sobre excesso de oferta com mais entregas da Líbia e Nigéria.

Na sessão de segunda-feira, os preços inicialmente subiram por relatos de que confrontos na Líbia haviam interrompido o carregamento da primeira carga de petróleo do porto de Ras Lanuf durante o fim de semana.

No entanto, um representante do porto disse que o carregamento estava marcado para começar no fim de tarde.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaEnergiaLíbiaOpepPetróleoPreços

Mais de Mercados

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Ibovespa fecha perto da estabilidade após corte de gastos e apagão global

Mais na Exame