PMIs e resultados corporativos impulsionam ações

São Paulo - As ações europeias subiam no início do pregão desta quinta-feira, impulsionadas por bons resultados corporativos e pelas pesquisas Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), após o Federal Reserve não fornecer movas pistas sobre o status do seu programa de estímulos.

Às 8h15, o FTSEurofirst 300 subia 0,95 por cento, a 1.219 pontos, pondo um fim nos três dias consecutivos de queda.

O índice permanece a 4 por cento da máxima em cinco anos registrada em maio, quando temores sobre a retirada de estimulos do banco central norte-americana atingiram o mercado.

A varejista holandesa Ahold era destaque do FTSEurofirst 300, com alta de 4,99 por cento, depois de apresentar lucros operacionais acima do esperado no segundo trimestre.

Os resultados ajudaram o mercado europeu a ignorar a fraqueza das ações asiáticas, que caíram após a ata do Fed oferecer pouca clareza sobre o cronograma de redução do seu programa de estímulos, levando ao fortalecimento do dólar.

"Se o Fed não nos deu nada da ata, então nós temos que presumir que na próxima reunião ele será um pouco mais franco sobre o plano, logo ele tem algumas semanas para se preparar e não tomar nenhuma decisão preciptada", afirmou o operador de vendas da IG, Will Hedden.

O setor de mineração também dava suporte ao mercado, após o PMI da China apontar um cenário de estabilização do crescimento, com o setor industrial em uma máxima em quatro meses.

As ações se recuperaram depois do PMI da Alemanha também indicar um cenário econômico mais forte, acima das expectativas, juntando-se aos dados otimistas da China para ajudar a contrapor o PMI mais fraco da França.

São Paulo - As ações europeias subiam no início do pregão desta quinta-feira, impulsionadas por bons resultados corporativos e pelas pesquisas Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), após o Federal Reserve não fornecer movas pistas sobre o status do seu programa de estímulos.

Às 8h15, o FTSEurofirst 300 subia 0,95 por cento, a 1.219 pontos, pondo um fim nos três dias consecutivos de queda.

O índice permanece a 4 por cento da máxima em cinco anos registrada em maio, quando temores sobre a retirada de estimulos do banco central norte-americana atingiram o mercado.

A varejista holandesa Ahold era destaque do FTSEurofirst 300, com alta de 4,99 por cento, depois de apresentar lucros operacionais acima do esperado no segundo trimestre.

Os resultados ajudaram o mercado europeu a ignorar a fraqueza das ações asiáticas, que caíram após a ata do Fed oferecer pouca clareza sobre o cronograma de redução do seu programa de estímulos, levando ao fortalecimento do dólar.

"Se o Fed não nos deu nada da ata, então nós temos que presumir que na próxima reunião ele será um pouco mais franco sobre o plano, logo ele tem algumas semanas para se preparar e não tomar nenhuma decisão preciptada", afirmou o operador de vendas da IG, Will Hedden.

O setor de mineração também dava suporte ao mercado, após o PMI da China apontar um cenário de estabilização do crescimento, com o setor industrial em uma máxima em quatro meses.

As ações se recuperaram depois do PMI da Alemanha também indicar um cenário econômico mais forte, acima das expectativas, juntando-se aos dados otimistas da China para ajudar a contrapor o PMI mais fraco da França.