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Petróleo sobe com dólar fraco e queda na produção dos EUA

Às 7h51 (de Brasília), o Brent para novembro subia 0,96%, a US$ 48,59 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres

Cotação: às 7h51 (de Brasília), o Brent para novembro subia 0,96%, a US$ 48,59 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres (AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2015 às 08h09.

Londres - Os futuros de petróleo operam em alta, em meio à fraqueza do dólar ante várias outras moedas e após dados recentes indicarem queda na capacidade de produção dos EUA.

As cotações do petróleo são em parte sustentadas pelo enfraquecimento do dólar, que veio após a publicação de dados piores que o esperado sobre criação de empregos nos EUA reduzirem as apostas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) começará a elevar os juros básicos ainda este ano.

Como é indexado ao dólar, o petróleo fica mais atraente para detentores de outras moedas quando a divisa dos EUA se desvaloriza.

A commodity também é favorecida pela última pesquisa da Baker Hughes sobre o número de plataformas em atividade nos EUA, que recuou mais do que o esperado.

Tanto os números do mercado de trabalho dos EUA quanto a sondagem da Baker Hughes foram divulgados na sexta-feira.

A diminuição no total de plataformas ativas tem se refletido na produção dos EUA, que já caiu para menos de 9,1 milhões de barris por dia (bpd), ante o pico de 9,6 milhões de bpd visto em abril.

Alguns analistas preveem que o volume poderá cair ainda mais 2016, para algo abaixo de 9 milhões de bpd.

Apesar disso, outros fornecedores, como integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e a Rússia, têm mantido a produção elevada, contribuindo para a excesso de oferta global da commodity.

Na semana passada, Moscou anunciou que a produção russa atingiu em setembro o maior nível desde a queda da União Soviética, a 10,74 milhões de bpd.

Os ganhos do petróleo nesta manhã, porém, são limitados pela decisão da Arábia Saudita, anunciada ontem, de cortar seus preços, intensificando a disputa por participação de mercado que tem pressionado a commodity desde o ano passado.

Às 7h51 (de Brasília), o Brent para novembro subia 0,96%, a US$ 48,59 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex tinha alta de 0,92%, a US$ 45,96 por barril.

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Londres - Os futuros de petróleo operam em alta, em meio à fraqueza do dólar ante várias outras moedas e após dados recentes indicarem queda na capacidade de produção dos EUA.

As cotações do petróleo são em parte sustentadas pelo enfraquecimento do dólar, que veio após a publicação de dados piores que o esperado sobre criação de empregos nos EUA reduzirem as apostas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) começará a elevar os juros básicos ainda este ano.

Como é indexado ao dólar, o petróleo fica mais atraente para detentores de outras moedas quando a divisa dos EUA se desvaloriza.

A commodity também é favorecida pela última pesquisa da Baker Hughes sobre o número de plataformas em atividade nos EUA, que recuou mais do que o esperado.

Tanto os números do mercado de trabalho dos EUA quanto a sondagem da Baker Hughes foram divulgados na sexta-feira.

A diminuição no total de plataformas ativas tem se refletido na produção dos EUA, que já caiu para menos de 9,1 milhões de barris por dia (bpd), ante o pico de 9,6 milhões de bpd visto em abril.

Alguns analistas preveem que o volume poderá cair ainda mais 2016, para algo abaixo de 9 milhões de bpd.

Apesar disso, outros fornecedores, como integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e a Rússia, têm mantido a produção elevada, contribuindo para a excesso de oferta global da commodity.

Na semana passada, Moscou anunciou que a produção russa atingiu em setembro o maior nível desde a queda da União Soviética, a 10,74 milhões de bpd.

Os ganhos do petróleo nesta manhã, porém, são limitados pela decisão da Arábia Saudita, anunciada ontem, de cortar seus preços, intensificando a disputa por participação de mercado que tem pressionado a commodity desde o ano passado.

Às 7h51 (de Brasília), o Brent para novembro subia 0,96%, a US$ 48,59 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex tinha alta de 0,92%, a US$ 45,96 por barril.

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