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Petróleo sobe 0,24% em NY, para US$ 75,57 o barril

Londres - Os contratos futuros do petróleo são sustentados hoje pelo enfraquecimento do dólar, mas a volatilidade do mercado limita um avanço maior nos preços. A percepção de fraqueza nas maiores economias do mundo, renovada hoje pelo anúncio de um fraco desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) do Japão no segundo trimestre, também prejudica as […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h47.

Londres - Os contratos futuros do petróleo são sustentados hoje pelo enfraquecimento do dólar, mas a volatilidade do mercado limita um avanço maior nos preços. A percepção de fraqueza nas maiores economias do mundo, renovada hoje pelo anúncio de um fraco desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) do Japão no segundo trimestre, também prejudica as cotações do petróleo.

Às 8h52 (horário de Brasília), o contrato futuro de petróleo com vencimento em setembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), subia 0,24%, para US$ 75,57 o barril. O contrato para setembro vence hoje. Já o contrato futuro do petróleo tipo Brent com vencimento em outubro, negociado em Londres, avançava 0,30%, para US$ 75,75 o barril. O euro operava a US$ 1,2816, acima do US$ 1,2757 do fim da tarde de sexta-feira em Nova York.

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Na sexta, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) revisou em alta sua projeção de demanda global por petróleo em 2010, em linha à revisão feita pela Agência Internacional de Energia no início da semana passada. Mas ambos reconheceram que as condições econômicas atuais podem levar a uma reversão de tais projeções.

Os administradores de recursos, incluindo fundos, já começaram a reduzir suas posições compradas em contratos futuros de petróleo na Nymex. Os gestores mantinham 128.902 posições líquidas compradas em petróleo naquela semana, abaixo das 133.664 posições na semana anterior. Esta foi a primeira redução em cinco semanas, segundo o chefe de pesquisa de commodities do Commerzbank, Eugen Weinberg. As informações são da Dow Jones.

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