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Petróleo recua sob expectativa de demanda

Os participantes do mercado estão atentos à reunião dos ministros das Finanças da zona do euro para discutir o pacote de socorro da Grécia


	Às 9h (pelo horário de Brasília), o contrato do petróleo Brent para janeiro recuava 0,40%, para US$ 110,93 o barril, na plataforma ICE, em Londres
 (Omar Torres/AFP)

Às 9h (pelo horário de Brasília), o contrato do petróleo Brent para janeiro recuava 0,40%, para US$ 110,93 o barril, na plataforma ICE, em Londres (Omar Torres/AFP)

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Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2012 às 08h43.

Nova York - Os contratos do petróleo operam em queda nesta segunda-feira, enquanto a atenção do mercado se volta para os indicadores da demanda que deverão vir de notícias macroeconômicas.

Os participantes alertaram, no entanto, que um pouco de volatilidade vista na semana passada poderá retornar ainda porque os fatores geopolíticos no Oriente Médio continuam a movimentar os preços.

Os participantes do mercado estão atentos à reunião dos ministros das Finanças da zona do euro para discutir o pacote de socorro da Grécia.

Nos EUA, os traders retornam de um fim de semana longo e observarão os desdobramentos em relação ao abismo fiscal no país, uma série de cortes de gastos e aumentos de impostos automáticos que entrarão em vigor no começo do ano que vem caso não haja acordo no Congresso.

Alguns analistas alertaram para a possibilidade de interrupções no fornecimento do Oriente Médio, que responde por aproximadamente um quarto do petróleo do mundo.

Às 9h (pelo horário de Brasília), o contrato do petróleo Brent para janeiro recuava 0,40%, para US$ 110,93 o barril, na plataforma ICE, em Londres. O contrato do petróleo caía 0,51%, para US$ 87,83 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A PVM disse em nota que qualquer pessoa interessada no intervalo potencial para os preços do petróleo no ano que vem precisa ter uma visão de como o "difícil problema" da capacidade de armas nucleares do Irã será resolvido, enquanto o Commerzbank afirmou que qualquer instabilidade prolongada no Egito poderá afetar as principais rotas de trânsito. As informações são da Dow Jones.

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