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Petróleo opera em queda com dado da China

Os preços são pressionados por mais um indicador fraco sobre a economia da China e por expectativas de um aumento dos estoques nos EUA

Barris de petróleo: às 9h (de Brasília), o brent para março caía 0,14% na ICE, para US$ 108,12 por barril (Spencer Platt/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2014 às 10h22.

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam com leve queda, depois de fecharem no nível mais alto deste ano ontem. Os preços são pressionados por mais um indicador fraco sobre a economia da China e por expectativas de um aumento dos estoques nos EUA.

O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) HSBC industrial da China caiu para 49,6 no dado preliminar de janeiro, abaixo de 50 - o que indica contração da atividade - e o nível mais baixo em seis meses.

"O dado ruim divulgado pela China durante a madrugada provavelmente reduziu a esperança de uma demanda robusta. Além disso, o Departamento de Energia dos EUA deve anunciar um crescimento nos estoques hoje, pela primeira vez em oito semanas", comentaram analistas do Commerzbank.

Analistas da JBC Energy destacaram que o prêmio, ou a diferença entre o preço dos contratos negociados na ICE e na Nymex, fechou ontem no patamar mais baixo em um mês. A diferença diminuiu ainda mais hoje e está em torno de US$ 11,34 por barril.

O anúncio feito ontem pela TransCanada de que começou a transportar petróleo da costa do Golfo do México para refinarias do sul dos EUA através da parte sul do sistema de oleodutos Keystone "é o elemento final para desfazer o gargalo de Cushing", escreveram os analistas da JBC em nota a clientes. Dificuldades no transporte de petróleo nos EUA vinham tendo efeito negativo sobre os preços da commodity, mas a abertura da parte sul do tão esperado oleoduto deverá facilitar os fluxos pelo país.

Às 9h (de Brasília), o brent para março caía 0,14% na ICE, para US$ 108,12 por barril, e o contrato para março negociado na Nymex recuava 0,06%, para US$ 96,67 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Londres - Os contratos futuros de petróleo operam com leve queda, depois de fecharem no nível mais alto deste ano ontem. Os preços são pressionados por mais um indicador fraco sobre a economia da China e por expectativas de um aumento dos estoques nos EUA.

O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) HSBC industrial da China caiu para 49,6 no dado preliminar de janeiro, abaixo de 50 - o que indica contração da atividade - e o nível mais baixo em seis meses.

"O dado ruim divulgado pela China durante a madrugada provavelmente reduziu a esperança de uma demanda robusta. Além disso, o Departamento de Energia dos EUA deve anunciar um crescimento nos estoques hoje, pela primeira vez em oito semanas", comentaram analistas do Commerzbank.

Analistas da JBC Energy destacaram que o prêmio, ou a diferença entre o preço dos contratos negociados na ICE e na Nymex, fechou ontem no patamar mais baixo em um mês. A diferença diminuiu ainda mais hoje e está em torno de US$ 11,34 por barril.

O anúncio feito ontem pela TransCanada de que começou a transportar petróleo da costa do Golfo do México para refinarias do sul dos EUA através da parte sul do sistema de oleodutos Keystone "é o elemento final para desfazer o gargalo de Cushing", escreveram os analistas da JBC em nota a clientes. Dificuldades no transporte de petróleo nos EUA vinham tendo efeito negativo sobre os preços da commodity, mas a abertura da parte sul do tão esperado oleoduto deverá facilitar os fluxos pelo país.

Às 9h (de Brasília), o brent para março caía 0,14% na ICE, para US$ 108,12 por barril, e o contrato para março negociado na Nymex recuava 0,06%, para US$ 96,67 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

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