Petróleo opera em baixa de olho no Fed, após ganhos de ontem
Às 8h10, o Brent para novembro recuava 1,69%, a US$ 48,91 por barril, na ICE, enquanto o petróleo para outubro negociado na Nymex caía 1,44%, a US$ 46,47
Da Redação
Publicado em 17 de setembro de 2015 às 09h01.
Londres - Os futuros de petróleo operam em baixa nesta manhã, apagando parte dos fortes ganhos de ontem que se seguiram a uma inesperada queda nos estoques dos EUA, com os investidores focados na decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) .
Segundo a última pesquisa do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano, o volume estocado de petróleo bruto no país diminuiu 2,1 milhões de barris na semana passada, o que deu forte impulso às cotações da commodity nos negócios de ontem.
Hoje, porém, os mercados financeiros estão na expectativa para a reunião do Fed, que teve início ontem e termina nesta quinta-feira. Às 15h (de Brasília), o BC dos EUA vai anunciar se elevará ou não seus juros básicos pela primeira vez em quase uma década.
As apostas mais recentes são de que o Fed vai adiar o aumento de juros, após indicadores mistos dos EUA e em meio às preocupações com a desaceleração da China.
Para Thomas Pugh, economista especializado em commodities da Capital Economics, mesmo uma eventual alta dos juros nos EUA não deverá influenciar muitos os mercados de petróleo. "Um aumento pode ser visto como sinal de melhora da economia (dos EUA)", avaliou Pugh.
No Oriente Médio, o maior exportador de petróleo do mundo, a petroleira saudita Saudi Aramco, finalmente confirmou Amin Nasser como presidente da empresa.
A nomeação de Nasser, quase cinco meses depois de ele assumir interinamente, não deverá afetar a política da Arábia Saudita de manter a produção elevada para garantir sua participação de mercado, apesar de os preços do petróleo ainda se manterem abaixo de US$ 50 por barril.
Às 8h10 (de Brasília), o Brent para novembro recuava 1,69%, a US$ 48,91 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto o petróleo para outubro negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) caía 1,44%, a US$ 46,47 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.
Londres - Os futuros de petróleo operam em baixa nesta manhã, apagando parte dos fortes ganhos de ontem que se seguiram a uma inesperada queda nos estoques dos EUA, com os investidores focados na decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) .
Segundo a última pesquisa do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano, o volume estocado de petróleo bruto no país diminuiu 2,1 milhões de barris na semana passada, o que deu forte impulso às cotações da commodity nos negócios de ontem.
Hoje, porém, os mercados financeiros estão na expectativa para a reunião do Fed, que teve início ontem e termina nesta quinta-feira. Às 15h (de Brasília), o BC dos EUA vai anunciar se elevará ou não seus juros básicos pela primeira vez em quase uma década.
As apostas mais recentes são de que o Fed vai adiar o aumento de juros, após indicadores mistos dos EUA e em meio às preocupações com a desaceleração da China.
Para Thomas Pugh, economista especializado em commodities da Capital Economics, mesmo uma eventual alta dos juros nos EUA não deverá influenciar muitos os mercados de petróleo. "Um aumento pode ser visto como sinal de melhora da economia (dos EUA)", avaliou Pugh.
No Oriente Médio, o maior exportador de petróleo do mundo, a petroleira saudita Saudi Aramco, finalmente confirmou Amin Nasser como presidente da empresa.
A nomeação de Nasser, quase cinco meses depois de ele assumir interinamente, não deverá afetar a política da Arábia Saudita de manter a produção elevada para garantir sua participação de mercado, apesar de os preços do petróleo ainda se manterem abaixo de US$ 50 por barril.
Às 8h10 (de Brasília), o Brent para novembro recuava 1,69%, a US$ 48,91 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto o petróleo para outubro negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) caía 1,44%, a US$ 46,47 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.