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Petróleo fecha em alta por renovados temores com Síria

Um possível conflito na Síria continua a sustentar os preços da commodity

Petróleo: o contrato de petróleo mais negociado, com entrega para outubro, avançou US$ 1,04 (0,96%), encerrando a US$ 108,60 o barril (Bas Meelker/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2013 às 17h20.

Nova York - Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta na New York Mercantile Exchange (Nymex) nesta quinta-feira, 12, em meio a temores crescentes sobre a Síria .

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para outubro, avançou US$ 1,04 (0,96%), encerrando a US$ 108,60 o barril. Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent para outubro subiu US$ 1,13 (1,01%), terminando a sessão a US$ 112,63.

Um possível conflito na Síria continua a sustentar os preços da commodity . Mais cedo, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, recusou o cronograma de 30 dias para que o presidente da Síria, Bashar Assad, entregue as informações sobre seu arsenal de armas químicas, conforme sugerido pelo governo da Síria mais cedo.

"As palavras do regime sírio, em nosso julgamento, simplesmente não são suficientes", disse o chanceler norte-americano, em entrevista à imprensa em Genebra, ao lado do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov.

Lavrov disse que o desmantelamento do arsenal "tornará desnecessário qualquer ataque contra a Síria". As duas autoridades continuarão as negociações na sexta-feira, 13.

Para o diretor de contratos futuros de energia da Mizuho, Robert Yawger, está se fortalecendo uma percepção de que a negociação sobre a Síria não passa de "fumaça" para que o país possa ganhar tempo. "Quanto mais o relógio corre, mais forte se torna a percepção de que isso levará a algum tipo de ataque dos EUA", afirmou.

A Agência Internacional de Energia (EIA, na sigla em inglês) projetou em seu relatório mensal que a demanda global de petróleo em 2014 aumentará em 1,1 milhão de barris por dia, ou 1,2%, para 92 milhões de barris ao dia. A agência também estimou que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) precisará fornecer 1,3 milhão de barris por dia a menos devido ao crescimento da produção nos EUA.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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Nova York - Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta na New York Mercantile Exchange (Nymex) nesta quinta-feira, 12, em meio a temores crescentes sobre a Síria .

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para outubro, avançou US$ 1,04 (0,96%), encerrando a US$ 108,60 o barril. Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent para outubro subiu US$ 1,13 (1,01%), terminando a sessão a US$ 112,63.

Um possível conflito na Síria continua a sustentar os preços da commodity . Mais cedo, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, recusou o cronograma de 30 dias para que o presidente da Síria, Bashar Assad, entregue as informações sobre seu arsenal de armas químicas, conforme sugerido pelo governo da Síria mais cedo.

"As palavras do regime sírio, em nosso julgamento, simplesmente não são suficientes", disse o chanceler norte-americano, em entrevista à imprensa em Genebra, ao lado do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov.

Lavrov disse que o desmantelamento do arsenal "tornará desnecessário qualquer ataque contra a Síria". As duas autoridades continuarão as negociações na sexta-feira, 13.

Para o diretor de contratos futuros de energia da Mizuho, Robert Yawger, está se fortalecendo uma percepção de que a negociação sobre a Síria não passa de "fumaça" para que o país possa ganhar tempo. "Quanto mais o relógio corre, mais forte se torna a percepção de que isso levará a algum tipo de ataque dos EUA", afirmou.

A Agência Internacional de Energia (EIA, na sigla em inglês) projetou em seu relatório mensal que a demanda global de petróleo em 2014 aumentará em 1,1 milhão de barris por dia, ou 1,2%, para 92 milhões de barris ao dia. A agência também estimou que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) precisará fornecer 1,3 milhão de barris por dia a menos devido ao crescimento da produção nos EUA.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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