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Petrobras pressiona, Bovespa vira e tem perda de 0,30%

A Bovespa teve giro mais fraco, mas nem assim escapou de vendas por investidores estrangeiros

Segundo profissionais de renda variável, os investidores estrangeiros atuaram na ponta vendedora, se desfazendo dos ativos de forma generalizada (Alexandre Battibugli/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2013 às 17h46.

São Paulo - A agenda esvaziada e o feriado na terça-feira, 09, no Estado de São Paulo enxugaram a liquidez doméstica no pregão desta segunda-feira. Com isso, a Bovespa teve giro mais fraco, mas nem assim escapou de vendas por investidores estrangeiros. Petrobras virou para o vermelho à tarde e pressionou o índice para baixo, da mesma forma que Vale, que trabalhou a maior parte da sessão em queda.

O iBovespa terminou o dia em baixa de 0,30%, aos 45.075,50 pontos. Na mínima, registrou 44.839 pontos (-0,82%) e, na máxima, 45.740 pontos (+1,17%). No mês, acumula queda de 5,02% e, no ano, de 26,05%. O giro totalizou R$ 4,932 bilhões, o segundo menor do mês. Os dados são preliminares.

Depois de um início indefinido, ora em alta, ora em baixa, o iBovespa firmou-se no azul acompanhando a trilha positiva de Bolsas internacionais. Mas o vigor não durou, por causa da ausência de investidor de longo prazo, e, no final, o índice acabou devolvendo a alta.

Segundo profissionais de renda variável, os investidores estrangeiros atuaram na ponta vendedora, se desfazendo dos ativos de forma generalizada.

Além disso, "o feriado enxugou a liquidez e o cenário doméstico não justifica comprar para manter", disse um operador. Um outro especialista comentou que quem comprou pela manhã se desfez à tarde. "Não tem comprador final", destacou.

Petrobras ajudou a empurrar o iBovespa para baixo. O papel, que subia, virou para baixo e acabou fechando com perda de cerca de 1%. A ON caiu 0,95% e a PN cedeu 1,12%.

Vale teve uma trajetória mais longa em baixa e recuou 1,08% na ON e 1,40% na PNA. Os papéis foram pressionados pela desvalorização das Bolsas chinesas.

As Bolsas norte-americanas fecharam em alta, assim como as europeias. Nos EUA, o Dow Jones encerrou com elevação de 0,59%, aos 15.224,69 pontos, o S&P subiu 0,53%, aos 1.640,46 pontos, e o Nasdaq teve valorização de 0,16%, aos 3.484,83 pontos. O único dado divulgado nos EUA foi o crédito ao consumidor, que veio acima das projeções, mas não fez preço nas ações.

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São Paulo - A agenda esvaziada e o feriado na terça-feira, 09, no Estado de São Paulo enxugaram a liquidez doméstica no pregão desta segunda-feira. Com isso, a Bovespa teve giro mais fraco, mas nem assim escapou de vendas por investidores estrangeiros. Petrobras virou para o vermelho à tarde e pressionou o índice para baixo, da mesma forma que Vale, que trabalhou a maior parte da sessão em queda.

O iBovespa terminou o dia em baixa de 0,30%, aos 45.075,50 pontos. Na mínima, registrou 44.839 pontos (-0,82%) e, na máxima, 45.740 pontos (+1,17%). No mês, acumula queda de 5,02% e, no ano, de 26,05%. O giro totalizou R$ 4,932 bilhões, o segundo menor do mês. Os dados são preliminares.

Depois de um início indefinido, ora em alta, ora em baixa, o iBovespa firmou-se no azul acompanhando a trilha positiva de Bolsas internacionais. Mas o vigor não durou, por causa da ausência de investidor de longo prazo, e, no final, o índice acabou devolvendo a alta.

Segundo profissionais de renda variável, os investidores estrangeiros atuaram na ponta vendedora, se desfazendo dos ativos de forma generalizada.

Além disso, "o feriado enxugou a liquidez e o cenário doméstico não justifica comprar para manter", disse um operador. Um outro especialista comentou que quem comprou pela manhã se desfez à tarde. "Não tem comprador final", destacou.

Petrobras ajudou a empurrar o iBovespa para baixo. O papel, que subia, virou para baixo e acabou fechando com perda de cerca de 1%. A ON caiu 0,95% e a PN cedeu 1,12%.

Vale teve uma trajetória mais longa em baixa e recuou 1,08% na ON e 1,40% na PNA. Os papéis foram pressionados pela desvalorização das Bolsas chinesas.

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