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Ouro tem 6ª queda seguida e mercado prevê mais fraqueza

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para junho, perdeu US$ 2,00 (0,2%), fechando a US$ 1.244,00 a onça-troy, o menor nível desde 31 de janeiro

Ouro: expectativa é de mais fraqueza para o metal precioso nas próximas sessões (Mario Tama/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2014 às 15h40.

São Paulo - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em baixa nesta segunda-feira, 2, pela sexta sessão consecutiva, na medida em que traders avaliaram uma série de dados globais.

A expectativa é de mais fraqueza para o metal precioso nas próximas sessões.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para junho, perdeu US$ 2,00 (0,2%), fechando a US$ 1.244,00 a onça-troy, o menor nível desde 31 de janeiro.

"O ouro continua sem um motivador claro e, como resultado, os investidores continuam a buscar melhores oportunidades, principalmente nas ações, que mostraram excelente desempenho em maio", disse Ole Hansen, estrategista de commodities do Saxo Bank.

O terceiro aumento seguido do índice sobre a atividade industrial na China, divulgado no fim de semana, aliviou as preocupações de desaceleração na segunda maior economia do mundo e ajudou a compensar os dados majoritariamente negativos dos EUA, anunciados nesta manhã.

A China informou que o índice dos gerentes de compras (PMI) oficial do setor industrial avançou para 50,8 em maio, a leitura mais alta do ano.

O resultado superou a previsão de alta para 50,6. Já na zona do euro o PMI da indústria recuou de 53,4 em abril para 52,2 em maio, o pior patamar em seis meses.

Nos EUA, o índice dos gerentes de compras do setor industrial subiu para 56,4 em maio, de 55,4 em abril, segundo dados finais da Markit. Com informações da Dow Jones Newswires.

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O contrato de ouro mais negociado, com entrega para junho, perdeu US$ 2,00 (0,2%), fechando a US$ 1.244,00 a onça-troy, o menor nível desde 31 de janeiro.

"O ouro continua sem um motivador claro e, como resultado, os investidores continuam a buscar melhores oportunidades, principalmente nas ações, que mostraram excelente desempenho em maio", disse Ole Hansen, estrategista de commodities do Saxo Bank.

O terceiro aumento seguido do índice sobre a atividade industrial na China, divulgado no fim de semana, aliviou as preocupações de desaceleração na segunda maior economia do mundo e ajudou a compensar os dados majoritariamente negativos dos EUA, anunciados nesta manhã.

A China informou que o índice dos gerentes de compras (PMI) oficial do setor industrial avançou para 50,8 em maio, a leitura mais alta do ano.

O resultado superou a previsão de alta para 50,6. Já na zona do euro o PMI da indústria recuou de 53,4 em abril para 52,2 em maio, o pior patamar em seis meses.

Nos EUA, o índice dos gerentes de compras do setor industrial subiu para 56,4 em maio, de 55,4 em abril, segundo dados finais da Markit. Com informações da Dow Jones Newswires.

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