- Últimas notícias
- Revista EXAME
- YPO - Líderes Extraordinários
- Exame IN
- Brasil
- Clima
- PME & Negócios
- Exame CEO
- ExameLab
- Bússola
- Casual
- Inteligência Artificial
- Ciência
- Economia
- Colunistas
- Esfera Brasil
- Exame Agro
- Inovação
- Marketing
- Melhores e Maiores
- Mundo
- Mercado Imobiliário
- Net Zero
- POP
- Esporte
- Seguros
- Tecnologia
- Vídeos
- Expediente
Ouro fecha em queda, com dólar forte e sinais do Fed em foco
Metal para dezembro fechou em baixa de 0,87%, em US$ 1.919,80
Modo escuro
Ouro: metal cotado na moeda americana fica mais caro para os detentores de outras divisas, o que contém a oferta (Stefani Reynolds/Getty Images)

Publicado em 26 de setembro de 2023 às, 19h15.
O contrato futuro do ouro recuou nesta terça-feira, 26. O avanço do dólar pressionou o metal, com investidores também se posicionando para uma perspectiva de manutenção da postura dura do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na política monetária por mais tempo.
O ouro para dezembro fechou em baixa de 0,87%, em US$ 1.919,80 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).O impulso do dólar pressionou o ouro. Neste caso, o metal cotado na moeda americana fica mais caro para os detentores de outras divisas, o que contém a oferta.
Na avaliação de Alexander Londoño, analista da ActivTrades, o dólar leva o ouro para mais perto dos US$ 1.900 a onça-troy, mas este nível poderia atuar como suporte, como já ocorreu no passado. Ao observar a média móvel exponencial dos últimos 200 períodos, Londoño diz que não há uma tendência clara para o contrato no médio prazo.
A Oanda, por sua vez, via o ouro “ainda vulnerável” e também citava a marca de US$ 1.900 como um potencial nível de suporte. A postura hawkish do Fed pressiona o contrato, acrescenta ela. Nesta terça, o presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, defendeu mais uma elevação dos juros, e também que a taxa seja mantida em nível alto, para garantir que se cumpra a meta de inflação.
Em linha similar, o Commerzbank diz que o principal fator por trás do preço do ouro é o fato de que os juros devem seguir mais alto por mais tempo nos EUA. O banco alemão considera que dirigentes fizeram declarações “razoavelmente hawkish na última semana”, o que colaborou para apoiar o dólar. Mas o Commerzbank ainda se diz cético sobre se o Fed irá de fato elevar mais os juros, além de lançar dúvidas sobre se haverá de fato um “pouso suave” na economia.
No quadro de incertezas, o banco vê ainda potencial se alta para o ouro no médio prazo. No curto prazo, a marca de US$ 1.900 a onça-troy pode ser testada, afirma, se aumentarem temores com a inflação, em resposta à alta recente dos preços do petróleo e da gasolina e se ao mesmo tempo a economia americana continuar a manter o atual desempenho “razoavelmente robusto”.
Créditos
Últimas Notícias
Branded contents
Conteúdos de marca produzidos pelo time de EXAME Solutions
Com itens personalizados, Tramontina usa expertise para aproveitar alta dos presentes de fim de ano
Suvinil investe para criar embalagens e produtos mais sustentáveis
Inovação em nuvem e IA: a aposta da Huawei Cloud para o Brasil
Poupança, CDB ou conta que rende? O que especialistas dizem sobre as aplicações
Acompanhe as últimas notícias e atualizações, aqui na Exame.