Ouro fecha em alta com fraqueza do mercado de ações
O metal precioso foi beneficiado pela queda no mercado acionário dos EUA, preocupações com a Ucrânia e o potencial para medidas de estímulos na Europa
Da Redação
Publicado em 14 de maio de 2014 às 16h03.
São Paulo - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta quarta-feira, voltando a superar o nível de US$ 1.300 a onça-troy pela primeira vez em mais de uma semana.
O metal precioso foi beneficiado pela queda no mercado acionário dos EUA, preocupações com a Ucrânia e o potencial para medidas de estímulos na Europa.
O contrato de ouro mais negociado, com entrega para junho, ganhou US$ 11,10 (0,9%), fechando a US$ 1.305,90 a onça-troy, maior nível desde 6 de maio.
"Parte da alta de hoje se deve à fraqueza do mercado de ações", disse Tyler Richey, analista do 7:00s Report, que oferece comentários diários sobre o mercado. "O ouro tem mantido um relacionamento inverso com as ações e agido como hedge na maior parte do ano, subindo com as ações caem."
Analistas afirmaram que as tensões na Ucrânia também influenciaram os preços. Com informações da Dow Jones Newswires.
São Paulo - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta quarta-feira, voltando a superar o nível de US$ 1.300 a onça-troy pela primeira vez em mais de uma semana.
O metal precioso foi beneficiado pela queda no mercado acionário dos EUA, preocupações com a Ucrânia e o potencial para medidas de estímulos na Europa.
O contrato de ouro mais negociado, com entrega para junho, ganhou US$ 11,10 (0,9%), fechando a US$ 1.305,90 a onça-troy, maior nível desde 6 de maio.
"Parte da alta de hoje se deve à fraqueza do mercado de ações", disse Tyler Richey, analista do 7:00s Report, que oferece comentários diários sobre o mercado. "O ouro tem mantido um relacionamento inverso com as ações e agido como hedge na maior parte do ano, subindo com as ações caem."
Analistas afirmaram que as tensões na Ucrânia também influenciaram os preços. Com informações da Dow Jones Newswires.