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OGX e outros papéis podem deixar o Ibovespa em breve

Bolsa anuncia estudo de mudanças no Ibovespa e deve comunicar ao mercado as decisões tomadas, no máximo, até o dia 13 de setembro

Bovespa: pela metodologia proposta, seriam excluídos da carteira os ativos classificados como “Penny Stock” (ações de valor baixo) (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 12h01.

São Paulo – A BM&FBovespa anunciou ontem ao mercado que está avaliando as propostas feitas pelo Grupo de Trabalho para mudanças no Ibovespa . A BM&FBovespa comunicará ao mercado as decisões tomadas, no máximo até o dia 13 de setembro.

Os principais pontos em análise são o critério de ponderação, a fórmula de cálculo do índice de negociabilidade e os critérios de inclusão e exclusão. Também está em análise como e quando implementar os aprimoramentos na metodologia do índice. O Ibovespa não teve modificações metodológicas desde sua implementação, em 1968. O grupo de trabalho foi constituído por iniciativa da Bovespa e é composto por integrantes de diversos segmentos. A bolsa ainda vai realizar novas consultas, principalmente a entidades de classe do mercado.

Pela metodologia proposta, seriam excluídas da carteira os ativos classificados como “Penny Stock” (ações de valor baixo, geralmente, abaixo de R$1,00) durante o período de vigência da carteira anterior ao rebalanceamento. Com isso, as ações da O GX ( OGXP3 ), que valem R$ 0,72 centavos, por exemplo, poderiam ser excluídas do índice.

A nova metodologia também propõe que, para integrar o índice, os ativos devem (no período de vigência das três carteiras anteriores, em ordem decrescente de Índice de negociabilidade) represemtar em conjunto 85% do somatório total desses indicadores, ter presença em pregão de 95%; ter participação em termos de volume financeiro maior ou igual a 0,1% e não ser classificada como “Penny Stock” no período de validade da carteira anterior ao rebalanceamento.

Hoje, a carteira teórica do Ibovespa é composta pelas ações que, com relação aos doze meses anteriores à formação da carteira, estão incluídas em uma relação de ações cujos índices de negociabilidade somados representem 80% do valor acumulado de todos os índices individuais; apresentem participação, em termos de volume, superior a 0,1% do total e tenham sido negociadas em mais de 80% do total de pregões do período.

Existem duas alternativas de ponderação do Ibovespa em análise, levando em consideração o valor de mercado do free float ou a liquidez. Para a implementação, há também duas alternativas sendo analisadas: de modo integral ou escalonado. Pelo modelo escalonado, ocorreriam três rebalanceamentos a partir de janeiro de 2014. A outra possibilidade é que a mudança seja implementada de forma integral na revisão de janeiro de 2014.

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Pela metodologia proposta, seriam excluídas da carteira os ativos classificados como “Penny Stock” (ações de valor baixo, geralmente, abaixo de R$1,00) durante o período de vigência da carteira anterior ao rebalanceamento. Com isso, as ações da O GX ( OGXP3 ), que valem R$ 0,72 centavos, por exemplo, poderiam ser excluídas do índice.

A nova metodologia também propõe que, para integrar o índice, os ativos devem (no período de vigência das três carteiras anteriores, em ordem decrescente de Índice de negociabilidade) represemtar em conjunto 85% do somatório total desses indicadores, ter presença em pregão de 95%; ter participação em termos de volume financeiro maior ou igual a 0,1% e não ser classificada como “Penny Stock” no período de validade da carteira anterior ao rebalanceamento.

Hoje, a carteira teórica do Ibovespa é composta pelas ações que, com relação aos doze meses anteriores à formação da carteira, estão incluídas em uma relação de ações cujos índices de negociabilidade somados representem 80% do valor acumulado de todos os índices individuais; apresentem participação, em termos de volume, superior a 0,1% do total e tenham sido negociadas em mais de 80% do total de pregões do período.

Existem duas alternativas de ponderação do Ibovespa em análise, levando em consideração o valor de mercado do free float ou a liquidez. Para a implementação, há também duas alternativas sendo analisadas: de modo integral ou escalonado. Pelo modelo escalonado, ocorreriam três rebalanceamentos a partir de janeiro de 2014. A outra possibilidade é que a mudança seja implementada de forma integral na revisão de janeiro de 2014.

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