Oferta maior derruba preço do petróleo
Contudo, há sinais de que os preços podem subir em breve
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2014 às 08h25.
Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em queda nesta terça-feira, 3, em meio à oferta abundante da commodity no mercado. Contudo, há sinais de que os preços podem subir em breve.
O mercado está se posicionando para uma elevação nos preços, com um aumento nas apostas feitas semanalmente de que os valores vão ganhar tração, ressaltaram Commerzbank e a PVM.
"O posicionamento extremo geralmente marca um ponto de viragem em termos de desempenho de preço", escreveu o Commerzbank.
"Até agora, qualquer queda de preços ainda está sendo limitada pelo conflito no leste da Ucrânia, as tensões entre o Ocidente e a Rússia - que deve aumentar, mais uma vez, com a visita do presidente dos EUA, Barack Obama, à Polônia hoje - e perdas de produção na Líbia", disse o Commerzbank.
Às 7h47 de (Brasília), o brent para julho recuava 0,30%, a US$ 108,50 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres. Na Nymex, o petróleo para o mesmo mês perdia 0,09%, a US$ 102,38 por barril.
Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em queda nesta terça-feira, 3, em meio à oferta abundante da commodity no mercado. Contudo, há sinais de que os preços podem subir em breve.
O mercado está se posicionando para uma elevação nos preços, com um aumento nas apostas feitas semanalmente de que os valores vão ganhar tração, ressaltaram Commerzbank e a PVM.
"O posicionamento extremo geralmente marca um ponto de viragem em termos de desempenho de preço", escreveu o Commerzbank.
"Até agora, qualquer queda de preços ainda está sendo limitada pelo conflito no leste da Ucrânia, as tensões entre o Ocidente e a Rússia - que deve aumentar, mais uma vez, com a visita do presidente dos EUA, Barack Obama, à Polônia hoje - e perdas de produção na Líbia", disse o Commerzbank.
Às 7h47 de (Brasília), o brent para julho recuava 0,30%, a US$ 108,50 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres. Na Nymex, o petróleo para o mesmo mês perdia 0,09%, a US$ 102,38 por barril.