NY deve abrir em alta após dados de empregos nos EUA
O Departamento de Trabalho anunciou nesta manhã a criação de 236 mil vagas nos EUA em fevereiro, quase o dobro do número de janeiro, que foi revisto para 119 mil
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2013 às 11h50.
Nova York - As bolsas norte-americanas devem iniciar a sexta-feira em alta, sinalizam os índices futuros. Números acima do previsto de criação de empregos nos Estados Unidos em fevereiro animam os investidores.
Às 11h15 (de Brasília), o Dow Jones futuro subia 0,58%, o Nasdaq ganhava 0,34% e o S&P 500 registrava valorização de 0,49%.
O Departamento de Trabalho anunciou nesta manhã a criação de 236 mil vagas nos EUA em fevereiro, quase o dobro do número de janeiro, que foi revisto para 119 mil.
A expectativa dos analistas era de criação de 160 mil vagas no mês passado. A taxa de desemprego dos EUA ficou em 7,7% em fevereiro, um pouco melhor que o previsto (7,8%) e o menor nível desde dezembro de 2008.
O economista chefe do Deutsche Bank para os EUA, Joseph LaVorga, era um dos mais otimistas e esperava a criação de 180 mil vagas, após rever suas projeções ontem.
Ele vê indícios de que o ritmo de criação de vagas no país pode se acelerar a partir de fevereiro. Além disso, o fato de os pedidos de auxílio-desemprego terem caído para a menor média mensal desde março de 2008 pode sinalizar uma mudança estrutural nesse mercado, destaca LaVorga em e-mail a clientes.
No noticiário corporativo, as ações de bancos são o destaque do dia, após o anúncio no final da tarde de ontem de que 17 bancos foram aprovados no teste de estresse do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).
Os resultados mostraram que essas casas financeiras estariam aptas a enfrentar cenários adversos, como uma recessão ou uma queda forte das bolsas, mas o The New York Times ouviu alguns especialistas que afirmaram que os testes foram muito fáceis. No pré-mercado, o Citigroup subia 2,29% e o Bank of America tinha alta de 1,39%.
O Facebook recuava 0,10% no pré-mercado. Ontem, a empresa anunciou uma nova configuração da página de seus usuários na rede social, com a expectativa de atrair mais anunciantes.
As mudanças ganharam destaque na imprensa norte-americana ontem e nesta sexta-feira, após uma pesquisa divulgada esta semana mostrar que 20% dos adultos nos EUA deixaram de entrar na página e 60% reduziram a frequência de visitas.
Ainda no setor de internet, o Google deve demitir mais 1,2 mil pessoas na Motorola Mobility, segundo o The Wall Street Journal. O corte vem poucos meses após a empresa anunciar 4 mil demissões na unidade, em agosto do ano passado. No pré-mercado, o papel do Google tinha alta de 0,29%.
Nova York - As bolsas norte-americanas devem iniciar a sexta-feira em alta, sinalizam os índices futuros. Números acima do previsto de criação de empregos nos Estados Unidos em fevereiro animam os investidores.
Às 11h15 (de Brasília), o Dow Jones futuro subia 0,58%, o Nasdaq ganhava 0,34% e o S&P 500 registrava valorização de 0,49%.
O Departamento de Trabalho anunciou nesta manhã a criação de 236 mil vagas nos EUA em fevereiro, quase o dobro do número de janeiro, que foi revisto para 119 mil.
A expectativa dos analistas era de criação de 160 mil vagas no mês passado. A taxa de desemprego dos EUA ficou em 7,7% em fevereiro, um pouco melhor que o previsto (7,8%) e o menor nível desde dezembro de 2008.
O economista chefe do Deutsche Bank para os EUA, Joseph LaVorga, era um dos mais otimistas e esperava a criação de 180 mil vagas, após rever suas projeções ontem.
Ele vê indícios de que o ritmo de criação de vagas no país pode se acelerar a partir de fevereiro. Além disso, o fato de os pedidos de auxílio-desemprego terem caído para a menor média mensal desde março de 2008 pode sinalizar uma mudança estrutural nesse mercado, destaca LaVorga em e-mail a clientes.
No noticiário corporativo, as ações de bancos são o destaque do dia, após o anúncio no final da tarde de ontem de que 17 bancos foram aprovados no teste de estresse do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).
Os resultados mostraram que essas casas financeiras estariam aptas a enfrentar cenários adversos, como uma recessão ou uma queda forte das bolsas, mas o The New York Times ouviu alguns especialistas que afirmaram que os testes foram muito fáceis. No pré-mercado, o Citigroup subia 2,29% e o Bank of America tinha alta de 1,39%.
O Facebook recuava 0,10% no pré-mercado. Ontem, a empresa anunciou uma nova configuração da página de seus usuários na rede social, com a expectativa de atrair mais anunciantes.
As mudanças ganharam destaque na imprensa norte-americana ontem e nesta sexta-feira, após uma pesquisa divulgada esta semana mostrar que 20% dos adultos nos EUA deixaram de entrar na página e 60% reduziram a frequência de visitas.
Ainda no setor de internet, o Google deve demitir mais 1,2 mil pessoas na Motorola Mobility, segundo o The Wall Street Journal. O corte vem poucos meses após a empresa anunciar 4 mil demissões na unidade, em agosto do ano passado. No pré-mercado, o papel do Google tinha alta de 0,29%.