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MRV: Rentabilidade alta na baixa renda garante compra para ações, diz Ativa
Para analista, programa Minha Casa Minha Vida continuará sendo o propulsor dos números da incorporadora
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Ativa Corretora iniciou a cobertura das ações da MRV (MRVE3) com recomendação de compra e preço-alvo (dez/11) de 23,89 reais (LEO DRUMOND/AGENCIA NITRO)
Publicado em 7 de dezembro de 2010 às, 13h21.
São Paulo – A Ativa Corretora iniciou a cobertura das ações da MRV Engenharia (MRVE3) com recomendação de compra e preço-alvo (dez/11) de 23,89 reais, um potencial de valorização de 41%. “A MRV é a maior incorporadora listada focada na baixa renda, mais especificamente no programa habitacional Minha Casa Minha Vida, com cerca de 83% de seu valor geral de vendas (VGV) do banco de terrenos de R$ 12,4 bilhões referentes às unidades abaixo dos 130 mil reais”, justifica o analista Armando Halfeld.
Ele afirma ainda que o Minha Casa Minha Vida 2, quando colocado em prática, deverá funcionar com uma importante referência para a demanda dos produtos da MRV. “Além disso, a incorporadora possui um cash burn (consumo de caixa) menor quando comparado ao de seus pares, devido à utilização em larga escala, o que permite maior qualidade no fluxo de caixa”, justifica o relatório.
Baixa renda e alta rentabilidade
A boa performance operacional até então mostrada pela MRV deve-se ao fato de que, segundo a avaliação de corretora, a companhia está conseguindo provar ao mercado que, apesar de operar na baixa renda, sua rentabilidade não fica prejudicada quando comparada aos concorrentes que atuam na média e alta rendas.
Armando Halfeld enaltece o fato da empresa se planejar para crescer organicamente com a manutenção de seu foco na construção de residências para famílias de baixa renda. “A MRV possui uma forte capacidade operacional, que permitiu nos nove primeiros meses de 2010, a construção de 19 mil unidades. O valor é 96% maior na comparação com o mesmo período do ano passado”.
Para o ano que vem, a projeção do analista é de que a empresa apresente uma margem líquida de 22%, o que seria considerada uma das maiores do setor de construção. “Futuramente, esperamos a manutenção em patamar elevado de sua rentabilidade, com margens líquidas para 2011 e 2012 de 21,4% e 21,3% respectivamente”, finaliza.
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