Moody's rebaixa perspectiva de rating do Brasil
Agência manteve o rating dos títulos do governo do Brasil em Baa2, mas rebaixou as perspectivas para o rating de positiva para estável
Da Redação
Publicado em 2 de outubro de 2013 às 23h30.
Nova York - Moody's anunciou nesta quarta-feira que manteve o rating dos títulos do governo do Brasil em Baa2, mas rebaixou as perspectivas para o rating de positiva para estável.
Segundo relatório da agência de classificação de risco, a decisão de rebaixar as perspectivas do rating do Brasil foi determinada pelo fato de que as principais métricas de crédito estão se deteriorando, especialmente da dívida pública em relação ao produto interno bruto (PIB) e das relações de investimentos em relação ao PIB.
Além disso, também pesou para a decisão da Moody's as evidências de que a economia está passando por um período de baixo crescimento prolongado, tendo em conta a expectativa de que o PIB brasileiro irá registrar crescimento de pouco mais de 2% em 2013 e 2014.
A deterioração da qualidade dos relatórios das contas públicas, bem como os recorrentes empréstimos do Tesouro aos bancos públicos também contribuíram para a revisão da perspectiva do rating do país.
Nova York - Moody's anunciou nesta quarta-feira que manteve o rating dos títulos do governo do Brasil em Baa2, mas rebaixou as perspectivas para o rating de positiva para estável.
Segundo relatório da agência de classificação de risco, a decisão de rebaixar as perspectivas do rating do Brasil foi determinada pelo fato de que as principais métricas de crédito estão se deteriorando, especialmente da dívida pública em relação ao produto interno bruto (PIB) e das relações de investimentos em relação ao PIB.
Além disso, também pesou para a decisão da Moody's as evidências de que a economia está passando por um período de baixo crescimento prolongado, tendo em conta a expectativa de que o PIB brasileiro irá registrar crescimento de pouco mais de 2% em 2013 e 2014.
A deterioração da qualidade dos relatórios das contas públicas, bem como os recorrentes empréstimos do Tesouro aos bancos públicos também contribuíram para a revisão da perspectiva do rating do país.