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Moody's rebaixa classificação de crédito da Repsol

Moody's explica que o rebaixamento da classificação reflete o 'aumento no endividamento' da companhia petrolífera

Com relação ao futuro, Moody's espera que a Repsol se beneficie no curto prazo do reatamento da produção na Líbia e de novos projetos na Bolívia e no Peru (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2012 às 19h58.

Madri - A agência de medição de risco Moody's decidiu nesta quarta-feira rebaixar a classificação da dívida de longo prazo da Repsol de Baa1 para Baa2, o que representa manter-se dentro da qualidade aceitável, com perspectiva estável.

Moody's explica que o rebaixamento da classificação reflete o 'aumento no endividamento' da companhia petrolífera e a deterioração dos indicadores financeiros de 2011 junto às crescentes necessidades de investimento para alguns projetos.

Embora a agência reconheça que alguns destes elementos não são recorrentes, Moody's acredita que as necessidades de investimentos para melhorar reservas e produção fazem com que a Repsol enfrente um 'desafio especial' para cortar sua dívida nos próximos dois ou três anos.

Com relação ao futuro, Moody's espera que a Repsol se beneficie no curto prazo do reatamento da produção na Líbia e de novos projetos na Bolívia e no Peru.

A recente expansão da capacidade do grupo na Espanha também deve dar impulso às margens de refino da Repsol e ajudar a diminuir as pressões que pesam sobre outros negócios, a frágil situação da economia espanhola e as pressões na Argentina pela YPF.

A agência rebaixou a classificação das ações preferenciais da Repsol International Capital Limited de Ba1 para Baa3.

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Embora a agência reconheça que alguns destes elementos não são recorrentes, Moody's acredita que as necessidades de investimentos para melhorar reservas e produção fazem com que a Repsol enfrente um 'desafio especial' para cortar sua dívida nos próximos dois ou três anos.

Com relação ao futuro, Moody's espera que a Repsol se beneficie no curto prazo do reatamento da produção na Líbia e de novos projetos na Bolívia e no Peru.

A recente expansão da capacidade do grupo na Espanha também deve dar impulso às margens de refino da Repsol e ajudar a diminuir as pressões que pesam sobre outros negócios, a frágil situação da economia espanhola e as pressões na Argentina pela YPF.

A agência rebaixou a classificação das ações preferenciais da Repsol International Capital Limited de Ba1 para Baa3.

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