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Mercado externo deve impulsinar NY na abertura

Para Joe Saluzzi, sócio da Themis Trading, os investidores estão aliviados com a estabilização verificada nos mercados, incluindo os de moedas, commodities e ações

Bolsa de Nova York: às 10h15 (de Brasília), no mercado futuro, Dow Jones subia 0,28%, Nasdaq ganhava 0,38% e S&P 500 tinha alta de 0,40% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2013 às 10h46.

Nova York - Os índices futuros das bolsas de Nova York apontam para uma abertura em alta na sessão desta sexta-feira, 19, sustentada pela alta das ações na Europa e recuperação de commodities - como o ouro e o petróleo -, apesar dos resultados mistos divulgados por grandes empresas norte-americanas.

Às 10h15 (de Brasília), no mercado futuro, Dow Jones subia 0,28%, Nasdaq ganhava 0,38% e S&P 500 tinha alta de 0,40%.

Para Joe Saluzzi, sócio da Themis Trading, os investidores estão aliviados com a estabilização verificada nos mercados financeiros, incluindo os de moedas, commodities e ações, após "uma semana tão volátil".

Na Ásia, as bolsas tiveram forte alta nesta sexta-feira, lideradas por um salto de 2,1% no índice Xangai Composto, depois de o Fundo Monetário Internacional (FMI) dizer que os mercados reagiram exageradamente aos últimos indicadores da China e que a economia do país ainda deverá crescer 8% este ano.

No continente europeu, os mercados acionários avançam, com o índice pan-europeu Stoxx 600 sujeito a apresentar hoje seu primeiro ganho em seis pregões, impulsionados por ganhos nas ações das áreas de petróleo e mineração.

No setor corporativo, a IBM, componente do índice Dow Jones, caía 5,14% no pré-mercado após divulgar um balanço trimestral considerado decepcionante. Além disso, o Wall Street Journal noticiou que a IBM está em negociações para vender sua divisão de servidores para a chinesa Lenovo.

Em relação a outros integrantes do Dow que também publicaram balanços, Microsoft ganhava 3,44%, General Electric recuava 3,18% e McDonald's perdia 1,79%. Google, cujo resultado superou as expectativas, avançava 1,06%.

Já a Boeing caía 0,20%, apesar de o WSJ ter noticiado que a Federal Aviation Administration, órgão regulador do setor de aviação dos EUA, poderá suspender ainda hoje a proibição aos voos do 787 Dreamliner, determinada há três meses. As informações são da Dow Jones.

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Nova York - Os índices futuros das bolsas de Nova York apontam para uma abertura em alta na sessão desta sexta-feira, 19, sustentada pela alta das ações na Europa e recuperação de commodities - como o ouro e o petróleo -, apesar dos resultados mistos divulgados por grandes empresas norte-americanas.

Às 10h15 (de Brasília), no mercado futuro, Dow Jones subia 0,28%, Nasdaq ganhava 0,38% e S&P 500 tinha alta de 0,40%.

Para Joe Saluzzi, sócio da Themis Trading, os investidores estão aliviados com a estabilização verificada nos mercados financeiros, incluindo os de moedas, commodities e ações, após "uma semana tão volátil".

Na Ásia, as bolsas tiveram forte alta nesta sexta-feira, lideradas por um salto de 2,1% no índice Xangai Composto, depois de o Fundo Monetário Internacional (FMI) dizer que os mercados reagiram exageradamente aos últimos indicadores da China e que a economia do país ainda deverá crescer 8% este ano.

No continente europeu, os mercados acionários avançam, com o índice pan-europeu Stoxx 600 sujeito a apresentar hoje seu primeiro ganho em seis pregões, impulsionados por ganhos nas ações das áreas de petróleo e mineração.

No setor corporativo, a IBM, componente do índice Dow Jones, caía 5,14% no pré-mercado após divulgar um balanço trimestral considerado decepcionante. Além disso, o Wall Street Journal noticiou que a IBM está em negociações para vender sua divisão de servidores para a chinesa Lenovo.

Em relação a outros integrantes do Dow que também publicaram balanços, Microsoft ganhava 3,44%, General Electric recuava 3,18% e McDonald's perdia 1,79%. Google, cujo resultado superou as expectativas, avançava 1,06%.

Já a Boeing caía 0,20%, apesar de o WSJ ter noticiado que a Federal Aviation Administration, órgão regulador do setor de aviação dos EUA, poderá suspender ainda hoje a proibição aos voos do 787 Dreamliner, determinada há três meses. As informações são da Dow Jones.

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