Melhora na Europa e emprego levantam índices na semana
O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 0,18 por cento nesta sexta-feira, para 11.103 pontos
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2011 às 17h30.
Nova York - Após quase entrar no território negativo, o mercado acionário norte-americano encerrou a semana em alta nesta sexta-feira, obtendo uma variação positiva com dados encorajadores sobre o mercado de trabalho e esperanças de que a Europa esteja avançando na administração de sua crise da dívida.
Segundo dados preliminares, o índice Dow Jones <.DJI>, referência da bolsa de Nova York, recuou 0,18 por cento nesta sexta-feira, para 11.103 pontos. O índice Standard & Poor's 500 <.SPX> teve desvalorização de 0,82 por cento, para 1.155 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq <.IXIC> caiu 1,10 por cento, para 2.479 pontos.
Na semana, o Dow Jones acumulou valorização de 1,7 por cento, enquanto que o S&P 500 registrou alta de 2,1 por cento e o Nasdaq subiu 2,7 por cento.
Nova York - Após quase entrar no território negativo, o mercado acionário norte-americano encerrou a semana em alta nesta sexta-feira, obtendo uma variação positiva com dados encorajadores sobre o mercado de trabalho e esperanças de que a Europa esteja avançando na administração de sua crise da dívida.
Segundo dados preliminares, o índice Dow Jones <.DJI>, referência da bolsa de Nova York, recuou 0,18 por cento nesta sexta-feira, para 11.103 pontos. O índice Standard & Poor's 500 <.SPX> teve desvalorização de 0,82 por cento, para 1.155 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq <.IXIC> caiu 1,10 por cento, para 2.479 pontos.
Na semana, o Dow Jones acumulou valorização de 1,7 por cento, enquanto que o S&P 500 registrou alta de 2,1 por cento e o Nasdaq subiu 2,7 por cento.
Mais lidas
Mais de Mercados
5 ações para ficar de olho no mercado dos EUA em 2025; veja a listaBC vende oferta integral de US$ 3 bi em leilão e dólar opera em queda, a R$ 6,16AGU aciona Banco Central após Google mostrar cotação errada do dólar no dia de NatalNovo leilão do BC, dívida pública e esperança de estímulos na China: o que move o mercado