Marido de ex-CEO da Playboy é multado por insider trading
William Marovitz negociou as ações da empresa apesar das advertências contrárias da sua esposa
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2011 às 19h14.
São Paulo - O marido da ex-chefe executiva da Playboy, Christie Hefner, está sendo processado pela SEC (Securities and Exchange Commission) por negociar com informações privilegiadas, mostra um comunicado publicado pelo regulador nesta quarta-feira (3).
De acordo com a SEC, William A. Marovitz teria negociado ações da empresa por cinco ocasiões entre 2004 e 2009 com informações que ele teria conseguido de forma ilícita com Hefner.
“Marovitz comprou e vendeu ações da Playboy por meio de sua própria conta antes de anúncios de notícias apesar das instruções de sua esposa que ele não deveria negociar os papéis da Playboy, além de ter recebido um aviso do conselho geral da Playboy sobre as suas compras e vendas das ações”, afirma a SEC no comunicado.
No total, Marovitz teve um lucro e perdas evitadas no valor de 100.952 dólares. Marovitz concordou em pagar 168.352 dólares em penalidades. O acordo ainda precisa ser aprovado pela Justiça.
São Paulo - O marido da ex-chefe executiva da Playboy, Christie Hefner, está sendo processado pela SEC (Securities and Exchange Commission) por negociar com informações privilegiadas, mostra um comunicado publicado pelo regulador nesta quarta-feira (3).
De acordo com a SEC, William A. Marovitz teria negociado ações da empresa por cinco ocasiões entre 2004 e 2009 com informações que ele teria conseguido de forma ilícita com Hefner.
“Marovitz comprou e vendeu ações da Playboy por meio de sua própria conta antes de anúncios de notícias apesar das instruções de sua esposa que ele não deveria negociar os papéis da Playboy, além de ter recebido um aviso do conselho geral da Playboy sobre as suas compras e vendas das ações”, afirma a SEC no comunicado.
No total, Marovitz teve um lucro e perdas evitadas no valor de 100.952 dólares. Marovitz concordou em pagar 168.352 dólares em penalidades. O acordo ainda precisa ser aprovado pela Justiça.